Nem Luis Eduardo; nem 2 de Julho, agora só Aeroporto de Salvador. Franceses desagradaram os dois lados.
Tasso Franco , da redação em Salvador |
17/12/2019 às 11:34
Area de espera internacional
Foto: BJÁ
A concessionária VINCI Airports investiu R$700 milhões no Aeroporto Luis Eduardo Magalhães, em Salvador, e ficou muito bom os resultados com os passageiros tendo mais conforto e segurança. Entre as ações executadas nesta primeira fase estão a ampliação do terminal de passageiros e a construção de um novo píer com seis pontes de embarque, aumentaram a capacidade do aeroporto de 10 para 15 milhões de passageiros por ano.
Também houve requalificação das pistas e ampliação do pátio de aeronaves, com o objetivo de melhorar o desempenho operacional do aeroporto.
Foi construída uma Estação de Tratamento das Efluentes, que vai permitir o reuso de 100% da água no próprio aeroporto, além de uma Central de Resíduos e uma planta de energia solar.
Os trabalhos foram realizados ao longo de 18 meses. Na próxima fase de obras, a ser finalizada em outubro de 2021, o aeroporto continuará recebendo melhorias, como retrofit da praça de alimentação e instalação de mais balcões de check-in e pontes de embarque.
A Vinci tirou o nome de Luis Eduardo Magalhães da fachada e colocou somente Aeroporto de Salvador. Desagradou aos "carlistas" e desrespeitou a lei e também não agradou aos esquerdistas folclóricos que queriam colocar o nome de Aeroporto 2 de Julho.