Economia

Brasil cria 67,3 mil vagas formais de trabalho no 1º semestre de 2017

Este foi o primeiro resultado positivo para o 1º semestre desde 2014. Ao todo, segundo o Ministério do Trabalho, foram 7.523.289 contratações e 7.455.931 demissões no período.
Da Redação , Salvador | 17/07/2017 às 17:34
      Ministério do Trabalho informou nesta segunda-feira (17) que o Brasil gerou no primeiro semestre deste ano 67.358 mil vagas formais de trabalho. Os dados constam do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Este foi o primeiro resultado positivo para o período desde 2014. Ao todo, segundo o governo, foram 7.523.289 contratações nos primeiros seis meses deste ano e 7.455.931 demissões.

No primeiro semestre do ano passado, foram registradas 531,7 mil demissões a mais do que as contratações. Em 2015, 345,4 mil.

Os números do primeiro semestre, assim como dos últimos anos, foram ajustados para incorporar informações enviadas pelas empresas fora do prazo nos meses de janeiro a maio. Os dados de junho ainda são considerados sem ajuste.

AVANÇO NA BAHIA 

A Bahia registrou o 2º maior avanço do país na indústria, de acordo com pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados, colhidos no mês de maio, representam o maior crescimento em sete anos.

Para o líder da oposição na Câmara de Vereadores, José Trindade (PSL), o avanço é um reflexo do governo de Rui Costa (PT). “Rui tem feito um trabalho de excelência e isso é visto claramente no crescimento do nosso estado. Ocupar, em meio à crise, o segundo lugar no crescimento industrial do país é uma marca a se comemorar”, afirmou.

Os recursos aplicados em obras e ações estruturantes pelo governo baiano no primeiro quadrimestre de 2017 aumentaram 10,2% na comparação com igual período do ano passado.

De janeiro a abril deste ano, o Executivo estadual investiu R$ 723,07 milhões, ante R$ 656,14 milhões registrados em igual período de 2016.


“A Bahia vem se mantendo em equilíbrio fiscal mesmo diante da recessão prolongada, ao contrário de outros estados, o que só reafirma a capacidade de Rui como gestor. Ele sabe que a ampliação dos investimentos contribui para o enfrentamento da crise ao promover a geração de emprego e renda na capital e no interior”, pontua Trindade.