Com informações do El heraldo
Da Redação , Salvador |
02/04/2017 às 13:43
Autoridades da Policia Nacional no Porto de Barranquilla
Foto: El Heraldo
O chefe do portfólio, diretor da empresa, general Jorge Nieto, Polícia Nacional e do Governador do Atlântico, Eduardo Verando, inspecionou o stash, que segundo ele pertencia ao Golfo do clã.
O ministro da Defesa Luis Carlos Villegas, chegou a Barranquilla para presidir a conferência de imprensa será realizada no fim de fornecer detalhes das seis toneladas de cocaína foram apreendidas no porto de Barranquilla.
O chefe do portfólio, diretor da empresa, general Jorge Nieto, Polícia Nacional e do Governador do Atlântico, Eduardo Verando, que controlou o esconderijo foi encontrado caixas de metal camuflado e blocos de sucata de metal em um recipiente.
Villegas disse que era exatamente 6.184 quilos de cocaína apreendidos pertenciam ao Golfo do clã e foi rumo à Espanha.
"Foi limitado para a cidade de Algeciras, pertence a um consórcio liderado pelo Golfo Clã e há uma investigação em curso por uma exportação recente no mar", disse ele.
Segundo a pesquisa, as operações policiais contínuas, desenvolvendo a 'Operação Agamenon', os principais líderes da organização criminosa estão enfrentando.
Seu líder superior, Dairo Antonio Úsuga, 'Otoniel', acusa o segundo da banda, Roberto Vargas Gutierrez, 'Gavião', para ser apropriando rotas e carregamentos de drogas para ganho pessoal, como aconteceu maio 2016 com esconderijo de 9,3 toneladas de cocaína apreendidas durante a "Operação Fátima 'Police