Economia

Pizza Hut planeja voltar à Bahia dentro do plano abrir novas lojas

vide
Mendes Jr , Salvador | 08/09/2015 às 12:47
Pizza Hut marca internacional de qualidade
Foto: DIV
A rede norte-americana de pizzarias Pizza Hut está buscando franqueados em Salvador, Itabuna, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Ilhéus e Porto Seguro, dentro do plano de crescimento de 20% da rede no Brasil, com a abertura de 25 unidades em todo o país até o final de 2015 e mais 50 no próximo ano. O objetivo da maior cadeia de pizzarias do mundo é chegar em 2018 a um ritmo de expansão anual de 100 novas unidades brasileiras. Somente na Bahia, os investimentos estão estimados em mais de R$ 20 milhões, já que o custo de implantação de cada unidade varia entre R$ 625 mil a R$ 1,5 milhão.

“Nosso plano de desenvolvimento sempre foi feito em parceria com os atuais franqueados, respeitando as áreas geográficas e o potencial de expansão da região Nordeste. A Bahia agora é o nosso foco e estamos em busca de parceiros locais que nos ajudem a crescer também no estado”, diz Juliana Pisani, diretora de Marketing da Yum! Brands, companhia baseada em Louisville, Kentucky, EUA, detentora das famosas marcas de fast food Pizza Hut, KFC e Taco Bell.

Os empreendedores interessados em abrir uma franquia da Pizza Hut podem escolher entre os diversos formatos: Delivery, Express (lojas localizados em shopping centers ou centros comerciais) e Dine In (restaurante localizado nas principais regiões da cidade).

Pisani diz que o rigor com os procedimentos operacionais são diferenciais da marca. “Todas as nossas lojas são auditadas semestralmente, com avaliação de cordialidade, tempo de entrega do pedido, limpeza e qualidade do produto, quesitos que garantem melhores pizzas com atendimento impecável”, explica a diretora da Yum! Brands.

Para o secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia, Jorge Hereda, mercados como o do Brasil ainda são muito atraentes para investidores globais. “Estive na semana passada em Vitória da Conquista e vi a construção de um mega shopping center. O mesmo acontecendo em cidades como Serrinha, Camaçari, Feira, Barreiras, Juazeiro. Existe, de fato, uma situação de desarranjo na economia, mas não esqueçamos que esse é um mercado de mais de 200 milhões de potenciais consumidores”, diz Hereda.