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Sobral Lima , Salvador |
27/03/2014 às 08:06
Eleição será concluida no domingo, 30
Foto: SL
Iniciada no último domingo (23), a eleição que define a nova direção do Sindicato dos Petroleiros da Bahia para o período 20142017 prossegue até domingo, dia 30, com 50 urnas espalhadas nos Clubes dos Empregados – da Petrobrás em Salvador e no interior, alguns bairros com grande concentração de associados, em Salvador, em 13 subsedes do interior e áreas administrativas e operacionais da Petrobrás, Transpetro e Pbio e na Petros, no Itaigara.
O Sindipetro Bahia tem cerca de nove mil associados (as) aptos a votarem, com metade de aposentados e pensionistas. Nesta quinta (27), sairá a primeira parcial da eleição.
Segundo o Coordenador Geral do Sindicato e membro da Comissão Eleitoral, Paulo César, o Estatuto prevê três escrutínios, caso no primeiro não se obtenha o quórum mínimo – 50% mais um – mas, os números mais recentes, indicam que a eleição pode ser decidida na primeira rodada, que encerra no domingo (30). A FUP apoia a chapa 2, Unidade, Renovação e Luta.
Com as urnas de lona cedidas pelo Tribunal Regional Eleitoral da Bahia e transmissão ao vivo pela TV Sindipetro, durante 24 horas, ficam asseguradas a transparência, a segurança e a lisura do processo eleitoral, assim como, o exercício do voto com liberdade.
Para Celso Babi, também integrante da Comissão Eleitoral, o início da votação no domingo sofreu atrasos pela falta de mesários para algumas das subsedes – Alagoinhas, Serrinha e Catu – o que foi corrigido a partir da terça (25).
Os dois principais colégios eleitorais são a Refinaria Landulpho Alves (Rlam) e o Conjunto Pituba, com quase mil eleitores cada um. Segundo o diretor do Sindipetro, Deyvid Bacelar, o resultado parcial de três dias de votação, com base nos boletins das atas de 36 urnas entregues, soma 1.491 votos.
Os votos das 14 urnas restantes - das subsedes e itinerantes - não foram contabilizados porque a Comissão Eleitoral, após ouvir representantes das duas chapas, decidiram por não abrir os envelopes com as atas para não violar as urnas.