Com a inauguração da fábrica Acciona, em Simões Filho, RMS, nesta segunda-feira (11), a Bahia confirma a marca de maior polo brasileiro de investimentos em energia eólica
Secom , Simões Filho |
11/03/2013 às 12:33
Governador Wagner na inauguração da fábrica de cubos eólicos, em S. Filho, hoje
Foto: Manu Dias Gov/BA
Ao participar hoje (11), às 11 horas, da inauguração da fábrica de cubos eólicos Acciona, em Simões Filho, o governador Jaques Wagner destacou o crescente destaque da Bahia na atração de investimentos voltados para a produção de equipamentos e serviços na área de energia eólica.
“Esta é uma empresa estratégica que completa o ciclo de produção de equipamentos de energia eólica na Bahia”, disse o governador.
Com investimento de R$ 13 milhões na unidade baiana, a Acciona irá produzir anualmente 135 cubos eólicos (peças que concentram as hélices das torres geradoras de energia) e gerar 210 empregos diretos e indiretos. O diretor da Acciona Windpower Brasil, Cristiano Forman, afirmou, durante a solenidade de inauguração, que a Bahia foi escolhida por ser um grande polo de energia eólica, bem como pela sua localização estratégica entre o Nordeste e o Sul do país, onde a empresa mantém outros projetos. Até 2014, serão investidos R$ 6,5 bilhões no segmento no Estado, com geração prevista de cinco mil empregos na implantação e 500 na operação dos projetos.
MAIOR POLO BRASILEIRO
DESSE SEGMENTO
Com a inauguração da fábrica Acciona, em Simões Filho, Região Metropolitana de Salvador (RMS), nesta segunda-feira (11), a Bahia confirma a marca de maior polo brasileiro de investimentos em energia eólica. A unidade deve produzir 135 cubos eólicos (peças que concentram as hélices das torres geradoras de energia) anualmente e vai gerar 210 empregos, entre diretos e indiretos.
Segundo o governador Jaques Wagner, presente ao evento, “esta é uma empresa estratégica que completa o ciclo de produção de equipamentos de energia eólica na Bahia, que é destaque no setor”.
Já o diretor da Acciona Windpower Brasil, Cristiano Forman, disse que a Bahia foi escolhida porque é um grande polo de energia eólica, e também pela localização estratégica entre o Nordeste e o Sul do país, onde a empresa mantém projetos.
A Bahia tem alcançado posição de destaque internacional no segmento eólico, com a atração de empresas, ampliação de fábricas e geração de empregos.
Somente neste mês de março, foi confirmada a parceria de R$ 2,7 bilhões entre a Renova Energia e a Alstom, que vai possibilitar a ampliação do parque eólico baiano, já considerado o maior das Américas.