Está em jogo a distribuição da PLR que foi reduzida de R$1.5 bi para R$1 bi ao conjunto dos trabalhadores da Petrobras
Sindipetro , da redação em Salvador |
06/02/2013 às 11:17
Os petroleiros da Bahia, assim, atendem à convocação da direção do Sindipetro Bahia e dizem não a Petrobras, que decidiu não negociar com as entidades dos trabalhadores uma PLR justa, igualitária e com regras permanentes.
Já ocorreram manifestação de apoio à greve nos campos terrestres da Unidade Operacional (Araçás, Fazenda Bálsamo e Buracica); na RLAM, após a assembleia aprovar o indicativo da greve, os trabalhadores saíram em caminhada até o Portão 1, cantando "Pra não dizer que não falei das flores", de Geraldo Vandré. No local os seguranças da SSP fechara os portões.
Na base Taquipe, a assembleia foi seguida de um ato e um atraso na entrada do expediente; depois teve uma grande marcha de protesto e indignação contra a Petrobras.
A adesão à greve também ocorreu na Fafen, Miranga e Cofip