Dentre as deliberações, foi reiterada a necessidade dos gestores observarem as regras emanadas dos Decretos, Instruções do Tribunal de Contas do Município (TCM) e da Controladoria Geral do Município (CGM), além da adequação das despesas à receita prevista para este exercício. O rigor no controle do orçamento é devido ao comportamento histórico das receitas públicas em todo o país, que em geral caem vertiginosamente no segundo semestre, com a redução de repasses importantes, como o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e Imposto Sobre Circulação de Mercadorias (ICMS).
O Secretário de Planejamento, Tecnologia e Gestão (Seplag), Oscimar Torres, assinala que a austeridade financeira não compromete o desempenho da máquina municipal e afirma que a educação, saúde, iluminação publica, conservação e limpeza da cidade não vão ser afetadas, porém as despesas serão planejadas e criteriosamente medidas. "A Seplag está trabalhando para que haja eficiência no pagamento dos créditos que são devidos ao município", esclarece Torres.