Com a inauguração do Shopping Bela Vista, anunciada para o início de julho, cresce em Salvador o número de empreendimentos do gênero. Serão, ao todo, nove shopping centers que oferecem muito mais que um espaço de compras e entretenimento à população, mas uma excelente oportunidade para investidores, empresários, além de gerar emprego e renda. A estimativa é movimentar R$ 60 milhões, ao mês, com uma circulação diária em torno de 60 mil pessoas. Entre as fases de construção, operação e ampliação, a expectativa é criar, aproximadamente, 4,8 mil empregos diretos e indiretos. O evento de inauguração, para convidados, está marcado para o dia 3 de julho deste ano, com abertura ao público no dia seguinte.
A escolha dos investidores pela capital baiana não foi por acaso. A JHSF, uma das empresas líderes no setor imobiliário no Brasil e responsável pelo novo empreendimento realizou uma pesquisa, na qual identificou em Salvador um vetor de crescimento imobiliário, que comporta um empreendimento de uso misto em larga escala como o Horto Bela Vista, bairro ao qual o shopping é integrado. Além da viabilidade econômica, a estrutura viária no entorno também teve que ser planejada, o que torna o trajeto mais tranquilo para os clientes do shopping e futuros moradores. As vias alternativas contaram com um investimento de aproximadamente R$ 45 milhões. "A cidade de Salvador está em constante crescimento, investiremos e estaremos sempre atentos às novidades e diferenciais para atender a toda família", declarou o diretor executivo de shoppings da JHSF, Robert Harley.
Segundo o superintendente do Shopping Bela Vista, Fabiano Strelow, o grande diferencial do maior centro de compras planejado da Bahia está, não só na concepção do projeto, mas também no apoio aos lojistas, sobretudo às lojas satélites, que necessitam de conhecimento para empreender. "É fato afirmar que o shopping Bela Vista é um caminho de sucesso para lojistas que buscam expandir seus negócios. Nosso trabalho está iniciando e com força. Haverá uma excelente circulação de pessoas, mas temos que ressaltar que o risco de mercado existe em qualquer segmento, e para isso, estaremos ombro a ombro com os lojistas para contribuir com suas operações", declarou Strelow, que traz em seu currículo um extenso background em gestão de multinacionais de varejo de grande porte, ao longo dos últimos 18 anos.
"Nosso maior incentivo aos lojistas será a satisfação deles próprios. Queremos uma relação de parceria, e vamos incentivar programas de treinamento e desenvolvimento à suas equipes; queremos também dividir, ouvir e debater com os lojistas, sobre idéias e ações de varejo para o shopping".