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Mensagem:
Senhor redator: É risível a tática do grupo que responde pela sigla de Iaf ( Instituto dos Auditores Fiscais da Bahia) em querer disfarçar o indisfarçável, desmerecer o ótimo trabalho que está sendo realizado pelo Agente de Tributos da Bahia.
Contra números e fatos não há argumentos: Cinco mil autos lavrados em três meses julho, agosto e setembro na casa de dezoito milhões e meio de créditos reclamados, 94% de crescimento do ICMS. Os números aqui trazidos, evidencia o crescimento arrecadatório imediato ( a ação direta).
Chamamos atenção para a ação indireta ( preventiva) aquela que propicia resultados futuros retenção de terceiras vias, análise da documentação fiscal, vistorias e conferência de mercadorias, obrigando o contribuinte a recolher o imposto espontaneamente. Isto, senhores auditores do instituto dos remendos reintegrados, ex-analistas financeiros, fiscais de rendas e adjuntos, guardas fiscais e coletores, apostilados e afins, todos guindados à função de Auditor Fiscal na farra do mega metrô da alegria que foi posto nos trilhos fazendários desde há muito, e os legalistas e moralistas, não ergueram sequer um dedo, para protestar, é fruto da mágoa, do amor ferido dos auditores do instituto que assistem esguelhadamente à excelente performance dos Agentes de Tributos.
Compreendo o diretor do Instituto dos Auditores Fiscais da Bahia, tenta desesperadamente justificar o que não se justifica pois carece de sustentabilidade a sua argumentação.
È fato que o Sr. Roberto Bastos Oliveira, diga-se de passagem, um dos melhores auditores deste Estado, recorreu ao Posto Fiscal Codeba, a fim de se inteirar ainda mais do embasamento necessário para a lavratura do auto de infração cuja mercadoria era IMPORTADA.
Foi bem orientado pelo colega Agente de Tributos que estava de plantão. È fato que todo o trâmite que precedeu a lavratura do auto, ficou a cargo do Agente de Tributos.
O Auditor Fiscal Roberto Bastos, cujo mérito não ouso obscurecer, pois conheço de perto a sua competência , o seu senso de responsabilidade, o seu alto grau de profissionalismo lavrou o referido auto, em virtude do impedimento até então, abril do corrente ano, da lavratura de auto de infração, por parte dos ATEs ( Agentes de Tributos Estaduais). Como numa ópera da mentira, o pessoal do instituto tenta desconstruir a verdade a golpes de invencionices, na tentativa vã de empanar o brilho do Agentes de Tributos Estaduais da Bahia. Até quando, Catalineo?
(Antonio Fabricio Luca, economista, por email)