Os dois principais pontos em que não há acordo entre governo e oposição são a emenda que destina R$ 3 bilhões para socorrer empresas contratadas pelo PAC e ainda a emenda que cria a Caixa Investimentos.
Em relação à emenda do PAC, a oposição afirma que esta servirá como uma espécie de "tapa buraco", já que os recursos do PAC são pagos em dia às empreiteiras e esta seria apenas uma verba extra.
Em relação à Caixa Investimentos a oposição alega ela que daria permissão à CEF para adquirir qualquer tipo de empresa.
O relator da MP, deputado João Paulo Cunha (PT-SP) aceitou alterar o prazo da medida, que antes era de 31 de dezembro de 2011, prorrogável por dois anos. Agora, no texto aprovado, será de 30 de junho de 2011, prorrogável por mais um ano.
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