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COMUNICADO:
Prezados (as) associados (as) da Asfeb:
Sensatez e moderação são ingredientes indispensáveis aos gestores, particularmente em momentos de impasse ou crise.
Os gestores não se auto-representam, mas sim a todos que integram a instituição por eles dirigida.
Uma instituição como a Asfeb, que sempre se honrou de ser composta por auditores fiscais e agentes de tributos, de ser um ponto de convergência, não pode e não deve se posicionar neste momento a respeito dos temas em debate, sob pena de estar defendendo os interesses de apenas uma parcela dos seus associados.
Este é o posicionamento da Asfeb, que acreditamos deva se manifestar apenas na possibilidade de concordâncias das inteligências.
Nunca para acirrar os ânimos e ampliar eventuais distâncias que se expressem no calor do debate; especialmente por conseguir integrar, com orgulho, em um único território institucional os elementos que compõem o grupo fisco baiano.
E, principalmente, por ser fiel depositária de uma conquista inestimável de agentes de tributos e auditores fiscais baianos - o nosso Asfeb Saúde -, algo cujo valor está acima de qualquer divergência entre grupos de associados.
Pelo nosso plano de saúde e por todas as conquistas alcançadas pela Asfeb, ao longo desses últimos anos, em nome do grupo fisco, e não de uma categoria específica, pedimos aos colegas que não depositem na nossa Associação a expectativa de defesa de pontos de vistas contrários a um dos lados.
Apelamos, sim, para o bom senso, para o diálogo, na expectativa de que os esforços convirjam para a superação das discordâncias e para que, neste contexto, a Asfeb, que representa uma conquista de todos nós, não seja atingida e fragilizada. Construímos, ao longo das últimas décadas, uma instituição forte e um plano de saúde que é um patrimônio do fisco baiano.
A relação que a Asfeb mantém com a Febrafite é institucional, assim como a mantida por 23 outras entidades estaduais. Esta relação se pauta, entre outros aspectos, por um convênio de reciprocidade gerido pela Febrafite que garante a todos os nossos beneficiários lotados em cidades fora do território baiano, com dependentes residentes ou em visitação em outros estados da Federação, um atendimento médico-hospitalar de alta qualidade.
Por todas essas razões, entendemos que o equilíbrio deve ser o fio condutor na gestão da nossa instituição, permitindo que preservemos conquistas coletivas que não devem e não podem ser colocadas à prova ou sob risco por atitudes impensadas, sob o efeito de divergências que, esperamos, sejam equacionadas o mais brevemente possível. Salvador, Ba. 16 de setembro de 2008
Cleudes Cerqueira de Freitas Presidente da Asfeb