O Programa de Aceleração do Crescimento do presidente Lula da Silva sofreu seu primeiro revés, hoje, concretamente, com a decisão do Copom em só reduz 0.25% a taxa de juros, a chamada Selic.
Para o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, trata-se de uma contradição. O governo através do seu presidente da República, a autoridade máxima, sinaliza com propostas de crescimento da economia e o BC mantém a política de juros altos.
Essa é a mesma opinião de empresários baianos, da Força Sindical de SP, e de políticos da oposição. Com as taxas de juros na estratosfera os consumidores estariam de fora do projeto de crescimento que se centralizará nos investimentos das estatais, longes da população, pelo menos na primeira instância.