Um responsável pela Unidade Central de Violência Sexual dos Mossos d'Esquadra explicou que foi acordado que Alves compareceria no dia 20 de janeiro de 2023 ao escritório do seu advogado para ser detido "para evitar fugas e fotos" a fim de "preservar sua identidade"

Outro policial que atendeu a vítima na noite de Sutton explicou que a jovem lhes disse que “ela não queria dinheiro, queria justiça”. “Nós a aconselhamos a denunciar”, acrescentou.

Neste segundo dia, também prestou depoimento um dos agentes da Mossos que se dirigiu a Sutton, alertado pelos responsáveis ​​das instalações. Ao saber da identidade do suposto agressor, explicou que notificou seu superior direto e que tanto seu colega quanto ele, que estava à paisana, conversaram com a vítima. “Ela não quis dar muitos detalhes, começou a chorar. Ela nos disse que não ia registrar queixa, que não queria que seu nome fosse divulgado. pelo que aconteceu, tivemos que acalmá-la e dizer-lhe que ela não era culpada. "De nada", disse o agente. A polícia também conversou com o responsável por Sutton, que lhe disse que a vítima o havia penetrado verbalmente.