No momento que saíram do fórum, localizado na cidade de Dias D'Ávila, eles foram hostilizados por populares, que chamaram os dois de "assassinos" e tentaram agredi-los. 

O advogado de defesa de Gideão, Carlos Augusto Vaz, discordou da permanência da prisão, alegando que o cliente estava colaborando com as investigações. "A prisão foi mantida porque o Ministério Público entende que a prisão é necessária para que as investigações se desenrolem de maneira mais eficiente. A defesa não concordou com isso. O Gideão tem auxiliado a polícia, ele tem interesse que mais rápido possível se eludide esses fatos. Vamos continuar guerreando contra essa prisão", disse.

Já Dielson Monteiro, que passou a representar o bispo Zadoque nesta quinta, não soube informar se o cliente confessou participação no crime. "Não tivemos acesso ainda ao inquérito policial porque fomos acionados na manhã de hoje. Ainda vamos analisar e depois vamos prestar todos os esclarecimentos", afirmou. Zadoque irá para o Centro de Observação Penal (COP), no Complexo Penitenciário da Mata Escura, em Salvador.