Segundo o The Sun, a  morte do estudante norte-americano OTTO Warmbier e os acontecimentos que levaram a ele parecem permanecer um mistério depois que sua família se recusou a ter uma morte pós-morte em seu filho.

   Donald Trump disse na segunda-feira que "muitas coisas ruins aconteceram" para o Sr. Warmbier nas mãos do "regime brutal" durante seus 17 meses de detenção.

   

  Mas a recusa de sua família para permitir que o Coronense dos Estados Unidos realize um exame interno completo significa que a verdade sobre o que levou à lesão cerebral de terror de 22 anos provavelmente nunca será conhecida.

Otto morreu em sua cidade natal de Wyoming, Ohio, seis dias depois de sua "evacuação médica" da Coréia do Norte, onde ele havia sido condenado a 15 anos de trabalho duro por roubar um cartaz de propaganda durante uma excursão de quatro dias em Pyongyang.

Seus pais, Fred e Cindy Warmbier, deixaram claro que querem a justiça no caso de seus filhos e pediram a Coréia do Norte para libertar os outros três americanos que estão em suas prisões.

No entanto, sua recusa em permitir que um exame pós-morte seja realizada em seu filho parece estar em desacordo com sua busca de respostas.

Dada a sua convicção, a condição de seu filho foi provocada como resultado de uma tortura prolongada nas mãos de seus captores, é compreensível que eles possam ver o procedimento como outra violação de seu corpo.

   A notícia surge quando o reino do eremita prometeu "aniquilar sem piedade" Donald Trump enquanto um porta-voz de Kim afirmou que Otto "mereceu o gulag".

Mas as autoridades norte-coreanas o acusaram de cometer um ato hostil contra o país roubando um cartaz de propaganda do hotel em que ele estava hospedado.

Ele foi detido e preso no aeroporto enquanto se ia.

Depois de aparecer em uma prova de show televisionado, ele deu uma conferência de imprensa chorosa.

A partir desse dia, nada foi ouvido por ele há mais de 15 meses até ser retornado para os EUA em estado vegetativo.

Seu pai Fred disse que Otto estava "aterrorizado e brutalizado" durante sua prisão de 17 meses em um campo de trabalho.

"No dia seguinte à sua condenação, ele entrou em coma", disse ele.

Sua causa de morte ainda não foi confirmada, mas no momento de sua libertação, o Washington Post informou que os enviados dos EUA disseram à família de Otto que adoeceu com o botulismo.