Votação deve ser concluída ainda hoje
Da REdação , Salvador |
09/06/2017 às 18:38
Presidente da Corte dará voto de desempate
Foto: TSE
Segue a votação da ação que julga a campanha vitoriosa de Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (PMDB) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Até o momento já votaram quatro ministros: o relator, Herman Benjamin, pela cassação; Napoleão Nunes Maia, Admar Gonzaga e Tarcisio Vieira de Carvalho, pela absolvição. Benjamin pediu a cassação da chapa por abuso de poder político e econômico e uso de dinheiro ilícito.
Este é o quinto dia do julgamento mais importante da história do tribunal, que pode retirar Temer do cargo, embora esta não seja a tendência – dos sete ministros, quatro se mostraram favoráveis à retirada das delações da Odebrecht e dos marqueteiros da campanha, o que fragiliza a denúncia e pode levar à absolvição da chapa. O julgamento foi retomado às 15h. Ainda restam, nesta ordem, os votos dos ministros Luiz Fux, Rosa Weber e o presidente da Corte, Gilmar Mendes.
FUX VOTA
O ministro do TSE e do STF Luiz Fux iniciou o seu voto dizendo que reza todos os dias para conseguir fazer Justiça, “o que não é muito fácil”. “À luz da minha fé, na fé de meu saudoso pai, eu oro pela manhã para ter uma conexão com Deus e ter dentro de mim razão e paixão para que eu possa realizar uma justiça caridosa e uma caridade justa”, disse Fux.
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Atualizada às 19h
Até o momento já votaram seis ministros: o relator, Herman Benjamin, e os ministros Luiz Fux e Rosa Weber, pela cassação; Napoleão Nunes Maia, Admar Gonzaga e Tarcisio Vieira de Carvalho, pela absolvição. Benjamin pediu a cassação da chapa por abuso de poder político e econômico e uso de dinheiro ilícito. Este é o quinto dia do julgamento mais importante da história do tribunal, que pode retirar Temer do cargo, embora esta não seja a tendência – dos sete ministros, quatro se mostraram favoráveis à retirada das delações da Odebrecht e dos marqueteiros da campanha, o que fragiliza a denúncia e pode levar à absolvição da chapa. O julgamento foi retomado às 15h. Ainda resta o voto do presidente da Corte, Gilmar Mendes, que decidirá o julgamento