O quarto dia de greve na CERB, em Salvador, completados nesta quinta (9), está sendo marcado pela repressão policial. A

empresa chamou a Polícia Militar, que tem ameaçado empregados que lutam por melhores salários e condições de trabalho. Todas as atividades da CERB foram paralisadas desde  segunda-feira (6), numa greve geral por tempo indeterminado, em resposta à         empresa que não oferece uma proposta decente para o acordo coletivo de trabalho  deste ano. Serviços de perfuração de poços e construção de sistemas de abastecimento estão paralisados.

    

Além de propor reajuste salarial de 8,17%, abaixo da inflação medida pelo INPC (8,34%), e ainda assim de forma parcelada, a

empresa quer  manter “congelados” os valores de vários benefícios, como o  tíquete refeição, diárias etc.