Na segunda feira 11 direção do sindicato tem novo encontro na SAEB
Sindesefaz , da redação em Salvador |
09/03/2013 às 12:21
O Sindsefaz reiterou, em carta oficial, novo pedido de audiência ao Secretário da Fazenda. No documento, o Sindicato lembra que a solicitação está em consonância com os prazos acordados na última reunião entre a representação de todos os fazendários e o titular da pasta da Fazenda.
A entidade aguarda por um debate sobre a pauta de reivindicações da categoria. Quer que o governo dê sequência ao debate iniciado no Grupo de Trabalho do Fisco, numa abordagem sobre o teto constitucional da Bahia (tema de interesse dos auditores fiscais), aproveitando o árduo e substancial conteúdo gerado por aquele fórum, com decisiva participação dos integrantes Luiz Alberto Lago e Jaguaracy Rabelo, colegas sugeridos pelo Sindsefaz.
Deseja, ainda, que a Sefaz referende o acordo que vem sendo bem costurado com a Saeb sobre a revisão da GDF dos colegas técnicos administrativos, assim como trate a questão dos ganhos reais (além do reajuste geral) para todos os segmentos da Fazenda que incluem também os agentes de tributos estaduais.
Reunião com a Saeb
Na quarta (06/05) o Sindsefaz, representado pelos diretores Rubens Santiago, Jorge Claudemiro e Eliel Barbosa, acompanhados dos representantes do G11, os colegas técnicos administrativos Alda dos Santos Costa e Edson Felipe da Silva, reuniu-se com o Superintendente de Recursos Humanos da Saeb, Adriano Tambone, para ouvir a resposta do governo quanto à revisão da GDF do s egmento.
Tambone disse que a equipe da Secretaria de Administração analisou a proposta apresentada pelo Sindicato e, assim como o governo vem apresentando respostas às reivindicações de outras categorias, fará uma contraproposta ao Sindsefaz com valores que eles consideram adequados a capacidade de pagamento do Estado, neste momento.
Adriano afirmou que na próxima segunda (11/03), às 15h, receberá novamente a comissão de fazendários para apresentar proposta em documento para os três segmentos (auxiliares, técnicos e analistas). Mas adiantou que os possíveis incrementos seriam divididos em parcelas, ao longo deste ano e em 2014 e num percentual equivalente aos avanços salariais ocorridos para as categorias de professores, policiais e pessoal da área de saúde (médicos e serventuários).
Quanto ao reajuste geral, o superintende declarou que não poderia afirmar que o reajuste esteja garantido, que isso dependeria da vontade política do governo, mas que já está à disposição do núcleo do governo a folha salarial com incremento de 5,84% de reajuste para todo o funcionalismo público.