Moraes ligou para a advogada e vereadora eleita pelo município para 2013, Ana Rita Tavares (PV), que o orientou a procurar a delegada plantonista e relatar o fato
Tasso Franco , da redação em Salvador |
02/12/2012 às 15:11
Vereadora eleita Ana rita e Ricardo de Gusmão Moraes
Foto: Carlos Ferreira
Ao presenciar o atropelo e morte da sua cadela na sexta-feira (30), o taxista Ricardo de Gusmão Moraes, morador do bairro de Piatã, em Salvador, se dirigiu até a 12ª Delegacia de Polícia, em Itapuã, para prestar queixa do motorista do automóvel, que não socorreu a cadela e veio a morrer no local.
Na DP, o policial de plantão se negou a registrar a queixa. O agente, identificado como Albérico, alegou que a denúncia se tratava de um tema sem importância. “Ela era como uma filha pra mim, mas o policial me tratou mal, dizendo que tinha coisa mais importante pra fazer, que se tratava apenas de um cachorro, como se eles fossem qualquer coisa. Por isso busquei a orientação jurídica”, lamenta o taxista.
Após o atropelo, que aconteceu por volta das 16h, Moraes ligou para a advogada e vereadora eleita pelo município para 2013, Ana Rita Tavares (PV), que o orientou a procurar a delegada plantonista e relatar o fato, e, em último caso, tomar o nome e a matrícula do agente, a fim de denunciá-lo na Corregedoria da Polícia Civil.