Cultura

USBEQUISTÃO CRESCE JOGOS DE PARIS E OCUPA LUGAR DO BRASIL COM 8 OUROS

Você sabe o nome da capital do Usbequitão cidade com 2000 anos celeiro do boce mundial:
Tasso Franco ,  Salvador | 12/08/2024 às 17:44
Toshkent, a capital do Usbequistão
Foto:
   Você já ouviu falar em Toshkent - cidade de pedra - a capital do Usbequistão? É do tamando de Salvador e tem 2.8 milhões de habitantes e fica na Ásia Central.

   Pois, bem, os atletas do Usbequistão destronaram o Brasil nas Olimpiadas de Paris e levaram 8 ouros para seu país (fora pratas e bropnzes) ficando em 12º lugar. 

   O que aconbteceu? Treino, força, raça, luta. No boxe detonaram os brasis e com o resultado dos Jogos de Paris, agora, muita gente está querendo saber onde se localiza este país.
   
   Toskent foi fundada nos últimos séculos a.C. e foi um centro próspero e importante na Rota da Seda, graças à sua localização estratégica a meio caminho entre a Europa e a China, onde partiam ou onde paravam caravanas que seguiam para o vale de Fergana e Casgar em direção à Chin, segundo o Wikipedia. 

  Ao longo da sua história até à segunda metade do século XIX integrou vários estados turcomanos, como o Canato Turco Ocidental (séculos VII e VIII), os impérios Corásmio (séculos XI-XIII) e Timúrida (séculos XIV e XV), os canatos Cazaque (séculos XV a XVIII), de Bucara (séculos XVI a XVIII) e de Cocande (séculos XVIII e XIX).

    Durante um breve período, a partir de 1784, foi a capital duma cidade-estado independente, que foi reconquistado pelo Canato de Cocande em 1808. Em 1865, Tasquente (em portugues) foi tomada pelo Império Russo e tornou-se a capital do Turquestão Russo. Durante o período soviético foi a capital da República Soviética Usbequistanesa a partir de 1930. 

  Durante as primeiras décadas desse período, a cidade cresceu muito e mudou substancialmente a sua composição étnica devido às deportações forçadas ordenadas por Estaline. A maior parte da cidade foi destruída pelo sismo de 1966, após o que foi reconstruída como uma cidade modelo, que foi a quarta maior da União Soviética, depois de Moscovo, Leninegrado e Quieve.

Atualmente, a capital usbequistanesa continua a ter uma população multiétnica, onde os usbeques são maioritários. Em 2009, foram comemorados os seus 2 200 anos de história escrita.

ONDE FICA DO UZBEQUISTÃO (WIKIPÉDIA)

O Uzbequistão oficialmente República do Uzbequistão  é um país duplamente encravado localizado na Ásia Central , composto de doze províncias, uma república autônoma e a capital Tasquente. O Uzbequistão faz fronteira com o Cazaquistão ao norte, o Quirguistão a nordeste, o Tajiquistão a sudeste, o Afeganistão ao sul e o Turcomenistão a sudoeste.

A região onde o país atualmente situa-se fez parte do Canato Túrquico e, posteriormente, do Império Timúrida, sendo conquistada no início do século XVI por nômades turcomanos. Seu território foi anexado pelo Império russo na segunda metade do século XIX e em 1924 tornou-se uma das repúblicas da União Soviética, a República Socialista Soviética Uzbeque. Três meses antes da dissolução da URSS, declarou sua independência no dia 31 de agosto de 1991.

O Uzbequistão é oficialmente uma república democrática,[10] laica, constitucional unitária com uma herança cultural diversa. O país tem como língua oficial o uzbeque, língua túrcica escrita no alfabeto latino e falada nativamente por cerca de 85% da população; o russo, no entanto, também é muito utilizado. 81% dos habitantes do país são uzbeques, seguidos por russos (5,4%), tajiques (4,0%), cazaques (3,0%), e outras minorias étnicas (6,5%). 

  A maioria da população denomina-se muçulmana, sem seguir algum ramo específico.O Uzbequistão é membro da Comunidade dos Estados Independentes (CEI), da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Organização para Cooperação de Xangai (OCX). Embora seja oficialmente uma república democrática, organizações não governamentais de direitos humanos costumam definir o país como "um Estado autoritário com direitos civis limitados".

A economia do país depende principalmente da produção de commodities, tais como algodão, ouro, urânio e gás natural. Apesar do governo declarar que uma transição para uma economia de mercado é um de seus principais objetivos, ele continua a exercer grande controle sobre a economia do país.

JOGOS DE PARIS

A queda no desempenho do Brasil no número de medalhas de ouro foi, junto com o crescimento do Uzbequistão, as principais alterações no quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos de Paris na comparação com a edição de Tóquio, há três anos.

Para o Brasil, a expectativa era de repetir ou ampliar o número de medalhas de ouro conquistadas tanto na Rio-2016 quanto em Tóquio-2020, sete, e brigar pouco abaixo do décimo lugar. No Japão, o país foi 12º, empatado em ouros com Nova Zelândia, Canadá e Cuba, e logo à frente de Hungria e Coreia do Sul.

Mas para além do movimento do Brasil e a já tradicional briga entre Estados Unidos e China pelo topo, o próprio Japão teve uma queda expressiva no número de conquistas, mas manteve o terceiro lugar.

No geral, os japoneses não repetiram o desempenho alcançado nas Olimpíadas em casa, mas deram um salto significativo na comparação com o resultado antes de ser anfitrião. Passou de 12 medalhas de ouro no Rio (e, antes, sete em Londres) para 20 agora.

A França, fazendo o caminho contrário diante da torcida, melhorou bastante mas não passou da quinta colocação — mesmo com Léon Marchand brilhando na natação. Houve movimentos relevantes ainda de Coreia do Sul, Nova Zelândia e Cuba.

Uzbeques tão com mão pesada

Bakhodir Jalolov é um grandão de 2,01m de altura, que foi bicampeão olímpico na categoria superpesado (acima de 92kg) do boxe.

Mas, ao contrário do que aconteceu em Tóquio 2020, ele não está mais sozinho na lista de boxeadores do país que chegaram ao lugar mais alto do pódio. Em Paris 2024, foram cinco, em sete ouros possíveis nas categorias masculinas. O brasileiro Keno Marley, por exemplo, foi eliminado por Lazizbek Mullojonov nas quartas de final (até 92 kg).

E isso explica muito como o Uzbequistão somou oito ouros e disparou no quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos deste ano — ficando na 13ª posição.

"Isso é história para o Uzbequistão. Estou emocionado porque se tornar campeão olímpico duas vezes era meu sonho. Agora, eu me sinto muito feliz e vou continuar com a minha carreira como boxeador profissional", disse Jalalov, já antecipando que, em Los Angeles, ao menos para ele, não haverá repeteco.

Mas no presente, os uzbeques estão demais. E mais: todos os ouros conquistados em Paris vieram em modalidades de combate (judô, wrestling e taekwondo, além do boxe).

O outro esporte que também rendeu medalha foi levantamento de peso, o que também traz o ar de brutalidade para a delegação uzbeque, que destronou Cuba na dominância no boxe.