Cultura

PROGRAME-SE: VEJA QUE ACONTECE NO TEATRO VILA VELHA DURANTE MÊS JULHO

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| 26/06/2012 às 18:22
O Olho de Deus – O Avesso dos Retalhos - estreia dia 1º de julho
Foto: João Millet Meirelles

A Companhia Teatro dos Novos volta aos palcos do Teatro Vila Velha com a sua mais nova montagem "O Olho de Deus - o Avesso dos Retalhos". A peça inédita da escritora baiana Sônia Robatto teve, no texto, a colaboração de Marcio Meirelles que assina também a encenação. No elenco, além da autora Sônia Robatto, estão Fernando Fulco, Chica Carelli, Marísia Motta, Neide Moura e Anita Bueno.


O espetáculo vai acontecer, simultaneamente, em dois espaços do Teatro Vila Velha: o Cabaré dos Novos e a Sala Principal. Um projeto tecnológico especial está sendo criado, por VJ Pixel e Beto Santana, para fazer a ligação virtual dos dois ambientes, através de imagens e sons. O espectador escolherá em qual das duas salas deseja assistir a montagem. A peça, que conta com o patrocínio da CHESF e Ministério da Cultura através da Lei Rouanet, fica em cartaz até o dia 1º de julho.


Enquanto a peça se desenvolve, uma colcha de retalhos é costurada no palco. E, através deles, vem à tona o tema principal do espetáculo: "o tempo passa muito depressa". Os valores, as relações, a velhice, a morte, o poder, as batalhas individuais e coletivas, tudo passa, mas deixa fragmentos - a memória - inexoravelmente costurados na "colcha" da História.


História

A ação central do espetáculo é conduzida por duas senhoras muito religiosas, que estão num mundo fantasioso. O irmão João, companheiro de memórias delas, é um senhor que esconde uma forte preocupação social. A realidade é apresentada no confronto dos personagens Calu, uma mulher madura que toma conta de tudo e de todos, e Maria, mulher jovem, politicamente revoltada. A personagem Filú representa os outros, a sociedade, os vizinhos, o disse-me-disse.


Todos os personagens, com exceção de Maria, esperam a volta de Riquião, um jovem da família que desapareceu, misteriosamente, há muitos anos. A família coloca em Riquião a resolução de todos os problemas dos parentes, da cidade e do mundo. "Essa peça tem me acompanhado ao longo da vida, escrevia e parava. As pessoas assistirão exatamente isso: minhas memórias e meu olhar sobre a Bahia", explicou a autora Sônia Robatto.


Sônia Robatto - Sônia sempre afirma que é "tombada pelo Patrimônio Histórico de Salvador" com seus 56 anos de experiência teatral. Presidente da Sociedade Teatro dos Novos Ltda., Sonia Robatto nasceu em Salvador em março de 1938. É escritora e atriz. De 1956 a 1959 cursou a Escola de Teatro da Universidade da Bahia, fazendo parte da sua primeira turma de alunos e da Barca (Companhia profissional da Escola) participando de diversas montagens.


No fim de 1959 uma dissidência com o diretor da Escola leva um grupo de alunos, do qual fazia parte, a deixar a Escola e criar a primeira companhia profissional de Teatro da Bahia, o Teatro dos Novos. Sendo a cidade do Salvador, na época, carente de salas de teatro, o grupo se apresenta em praças públicas, ruas, claustros de conventos, cidades periféricas, cidades do interior. Em seguida começa uma grande campanha popular envolvendo o povo, o governo e os artistas para a construção do Teatro Vila Velha (Teatro dos Novos). Em 1964 o teatro é inaugurado com a peça "Eles não usam bleque-tai" de Gianfrancesco Guarnieri. No papel de Maria, Sonia Robatto.


Em l969, Sônia cria a Revista Recreio para a Editora Abril, considerada um marco importante dentro da literatura infantil brasileira. Contratada pela Abril, passa a dirigir a revista, durante dois anos. Em seguida trabalha para a Editora Três, como Diretora de Redação, para a Editora Bloch e para a Editora Saraiva. Em 1980, funda a Editora Estúdio Sonia Robatto, em São Paulo, passando a prestar serviços editoriais para as grandes editoras do país: Editora Globo, Editora Abril, Editora Bloch, Editora SENAC SP entre outras, produzindo livros, revistas, fascículos e folhetos. Durante duas décadas, dedicou-se à literatura infantil, trabalhando com editoras brasileiras e publicando mais de 400 histórias infantis, em livros e fascículos.


Em 2001, seu livro, "Pé de guerra - memórias de uma menina na guerra da Bahia", foi adaptado para o teatro e encenado por Marcio Meirelles, no Teatro Vila Velha, recebendo o Premio Copene para o "Melhor Espetáculo". Sonia foi protagonista da peça ao lado de 22 atores sendo 13 crianças.


Atualmente reside em Salvador, participando das encenações da Companhia Teatro dos Novos e da criação da dramaturgia do Teatro Vila Velha. Em 2005 ganhou o Prêmio Miriam Muniz para montagem de uma peça infantil, A Ciranda do Medo.


"Com 53 anos de carreira artística, a atriz, escritora e dramaturga, Sônia Robatto apresenta seu mais novo texto este mês, no Teatro Vila Velha, "O olho de Deus- O Avesso dos Retalhos", o qual se junta a textos da autora já encenados como: "Auto do Nascimento" (1959), "Pé de Guerra (2000), também dirigido por Marcio Meirelles, e "A Ciranda do Medo" (2007). Em " Pé de Guerra", Sonia aborda os horrores da Segunda Guerra Mundial a partir do ponto de vista de Camila, uma menina de sete anos. A montagem ganhou o prêmio Copene Cultura e Arte de Melhor espetáculo em 2001.


Marcio Meirelles - Completando em 2012 40 anos de carreira, o diretor teatral, cenógrafo e figurinista, Marcio Meirelles foi fundador do grupo Avelãz y Avestruz (l976-1989), e criador/diretor do espaço cultural A Fábrica (1982). Durante os anos de 85 e 86, assumiu a chefia dos núcleos de cenografia e figurino e de direção e elenco da TV Educativa da Bahia. Paralelamente criou o Projeto Teatro para a Fundação Gregório de Mattos (1986). Foi diretor de um dos maiores centros culturais do Brasil - o Teatro Castro Alves, em Salvador/Ba - no período de 87 a 91.


Ganhador de vários prêmios como diretor, cenógrafo e figurinista, Marcio fez estágio na Circle Repertory Company (Nova York) e participou do Coloquio Brasil Alemanha de Teatro como palestrante a convite do Instituto Goethe. Também co-dirigiu O Sonho de Uma Noite de Verão, com Werner Herzog e dirigiu Zumbi em Londres com o Black Theatre Co-op, como parte do Lift (London International Theatre of London).


Em 1990 criou, com Chica Carelli, o Bando de Teatro Olodum, que dirige até hoje. Em 1994, coordenou o projeto de reforma e revitalização do Teatro Vila Velha, do qual foi seu diretor artístico até 1998 e, até 2006, na nova forma institucional que propôs, fez parte do colegiado gestor do teatro.


Marcio foi condecorado como Cavaleiro da Ordem do Mérito da Bahia em 1990, homenageado pelo Troféu Copene de Teatro pelo conjunto de seu trabalho em 1999 e indicado para o Prêmio Shell, no Rio, pela direção de Candaces - a reconstrução do Fogo, em 2003. Foi Secretário de Cultura do Estado da Bahia entre 2007 e 2010 e em março de 2011 reassumiu a direção do Teatro Vila Velha.


Contatos:

Driely Reis - (71) 3505-0007

driely@viapress.com.br


01/07 | dom | 18h

R$ 20 e 10

Sala Principal

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O Círculo

Vila da Música


Com cinco anos de estrada, a banda O Círculo se apresenta pela primeira vez no Teatro vila Velha no dia 05/07, às 20h, na Sala Principal, dentro do projeto Vila da Música. Numa trajetória intensa, a banda conseguiu posição de destaque no cenário da música independente baiana e conta com dois discos lançados e uma série de apresentações em vários projetos e festivais locais e nacionais.


Partindo de um contexto urbano, mesclando estilos como MPB, Rock, Pop e Reggae, o grupo encontrou na expressão "Rock Popular Brasileiro" a forma mais simples para se definir.  O repertório, quase todo autoral, é composto por músicas que abordam temas cotidianos com uma linguagem jovem e direta, promovendo uma rápida identificação com o público.


Da formação inicial permanecem todos os instrumentistas; Jr. Martins (baixo), Daniel Ragoni (bateria), Taciano Vasconcellos (guitarras e violões), Israel Jabar (teclados, samples, efeitos e projeções); agora liderados pela voz potente e personalidade serena de Marcos Vinicius Pereira dos Santos ou, simplesmente, "Roy" como é conhecido.   


Roy chegou ao Círculo no final do ano de 2009 quando o grupo finalizava a pré-produção do CD "Eu Humano", onde ele não só interpreta todas as canções como também é o compositor de "Rosa Maria". Antes, nos últimos seis anos (2003/2009), esteve conduzindo uma competente mistura de ritmos negros, como samba, reggae e rap alinhados ao rock à frente da Banda Preto Sábio. A possibilidade de se redescobrir enquanto interprete e compositor de um projeto o qual ele já se identificava como fã, imprimindo a sua identidade, foi o principal vetor que o conduziu a ser a voz da Banda O Círculo.


Seguindo a proposta de plugar novas ideias ao rock baiano e conectá-las ao público, produziram o álbum promocional "Estúdio Ao Vivo 5.0", que se encontra disponível para download nas mídias sociais da Banda. O disco foi gravado ao vivo no estúdio WR com 16 faixas que passeiam pelos dois discos da banda ("Estamos em Toda Parte" e "Eu Humano"). Um dos pontos altos do disco é a canção "Alguém me Disse" de Evaldo Gouveia e Jair Amorim, que já foi cantada por grandes ícones da MPB como Cauby Peixoto, Emilio Santiago e Gal Costa, e chega com um novo arranjo na voz de Roy.


A banda tem canções de destaque como "Janela" (Daniel Ragoni e Pedro Pondé), "Nada é Igual" (Jr. Martins), "Sua Mulher" (Pedro Pondé) além das versões de "Muito Romântico" de Caetano Veloso e "Cano na Cabeça" de Lula Queiroga presentes no álbum "Estamos em toda parte" (2007) e para as canções "Rosa Maria" (Roy), "Pintar e Bordar" (Daniel Ragoni) e "Eu Humano" (Daniel Ragoni) do disco "Eu Humano" (2010) e participou de festivais como MPB Petrobras, Mais MPB, Música no Parque, Música no Porto, Porão do Rock em Brasília, Festival de Verão Salvador, Festival de Inverno e Festival Avuador em Vitória da Conquista, Festival de Inverno de Lençóis, Festival Umbuzada Sonora em Juazeiro, Quanto Rock Festival, em Aracaju.


Contatos: Nancy Viegas - (71) 9625-6673


05/07 | qui | 20h

R$ 20 e 10

Sala Principal

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Paparutas

Teatro infanto-juvenil | Cia. Novos Novos


Tradição e contemporaneidade se misturam em "Paparutas", novo espetáculo da Companhia Novos Novos, que estreia dia 07 de julho (sábado), apresentando a versão do grupo para o texto que iniciou Lázaro Ramos como dramaturgo. Dirigido por Débora Landim, o espetáculo segue temporada de 07 a 29 de julho, com apresentações sábados, às 16h, e domingos, às 11h e 16h, na Sala Principal do Teatro Vila Velha.


Em cena, 25 atores com idades entre 07 e 20 anos apresentam seres da floresta, cozinheiras tradicionais fantásticas e, em contraponto, o cotidiano "plugado" do garoto Lucas, acostumado em mergulhar no computador, mas que, de um instante para o outro, vê-se transportado para um mundo onde toda a simbologia é alicerçada em uma tradição milenar, ligada à força da natureza. Como se sairá nosso pequeno herói em um mundo tão diferente do seu?


Lázaro Ramos inspirou-se em uma manifestação cultural da Ilha do Paty (localizada no município baiano de São Francisco do Conde) para construir o seu texto. As Paparutas fazem parte de uma comemoração anual da região, batizada de "comédia", que reúne na praça do vilarejo boa parte da população da localidade. Celebração rica e de clima alegre e brincante, as Paparutas compõem uma das mais ricas tradições orais do recôncavo baiano e têm sua história e celebração passadas de pais para filhos, através das gerações. O texto de Lázaro não busca a reprodução dessa tradição, mas apenas tê-la como pano de fundo para uma fábula que defende a importância da conservação e divulgação do universo simbólico ancestral e regional para as gerações mais jovens.


"Trata-se do sexto espetáculo da Companhia Novos Novos e é um prazer imenso trabalhar com este texto que traz tantas recordações a muitos que estão trabalhando no projeto. "Paparutas" foi um texto construído por Lázaro aqui no Vila, no seu início de carreira. Para levar a peça em cena, tivemos, evidentemente, que adaptar algumas passagens para a realidade da nossa companhia, que tem a especificidade de só possuir crianças e adolescentes no elenco. Mas foi tudo uma aventura prazerosa, que agora oferecemos para o público", comenta Débora Landim, diretora do espetáculo e que na versão dirigida por Lázaro Ramos, em 2000, interpretou a personagem Docinho.


Equipe

A Novos Novos conta com um conjunto de artistas colaboradores conhecidos na cena teatral baiana, que dá sustentação aos seus atores-aprendizes. São esses profissionais que fazem com que os projetos apresentem não só um elevado nível de qualidade, como também seja desenvolvido levando-se em consideração valores humanos e educativos.


Contatos: Débora Landim - (71) 9139-8600


07 a 29/07 | sáb | 16h

                       dom | 11 e 16h

R$ 20 e 10

Sala Principal

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Vendo 147

Vila da Música


A Vendo 147, banda baiana de música instrumental, retorna aos palcos do Teatro Vila Velha para comemorar um ano do lançamento do álbum "Godofredo".  O show acontece dia 12 de julho na Sala Principal, às 20h, integrando o projeto Vila da Música, e promete rememorar os bons momentos que este álbum vem proporcionando.


Uma das principais representantes da música independente brasileira e velha conhecida do público baiano, a Vendo 147 iniciou, efetivamente, suas atividades em meados de 2009 - ano em que lançou seu primeiro trabalho, um EP homônimo. Em pouco tempo, a banda conseguiu difundir sua musicalidade em quase todos os cantos do Brasil, tendo percorrido todas as regiões do país e participado de diversos festivais de música, sendo também reconhecida pela crítica de onde passava.


O álbum

Godofredo (ou God of freedom para alguns) foi o primeiro álbum do grupo, lançado no ano passado. Ele possui nove faixas (oito músicas e uma vinheta). De acordo com os integrantes da banda, Godofredo é mais do que um CD, é um "pacote contendo várias formas de arte"; é uma "experiência" que é vivenciada ao se ouvir o disco do início ao fim. A capa do disco, criada pelo guitarrista e design Duardo Costa, lembra o formato do compacto vinil, o que valoriza conteúdo visual e estético do trabalho.


Para o lançamento do álbum, a Vendo 147 montou (além da Turnê 147) o show intitulado "A Experiência Godofredo". Realizado em agosto de 2011 no Teatro Vila Velha, a apresentação transcendeu os limites musicais e ilustrou a idéia holística do CD, contando, por exemplo, com intervenções literárias. O cenário - baseado numa pirâmide - e os recursos áudio-visuais utilizados foram dignos de um grande espetáculo.


Contatos: Dimmy

dimmydasilva@gmail.com


12/07 | qui | 20h

R$ 20 e 10

Sala Principal

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III Projeção Sonora do MAB

Vila da Música | MAB - Música de Agora na Bahia


Quando ouvimos falar em projeção, logo pensamos em cinema, aonde a imagem em movimento é projetada sobre uma tela branca. A projeção sonora é quase a mesma coisa, só que, aqui, o que é projetado é o som. A "tela" são os ouvidos, a mente e o coração dos "espectadores".


Desta forma, a série de oito Projeções Sonoras de Composições Eletroacústicas do MAB acontecerão no Teatro Vila Velha, na Escola de Dança e Escola de Música da UFBA, executadas em sistema quadrifônico de alto-falantes. Ou seja, a audiência estará "cercada" por quatro caixas acústicas, ouvindo obras que utilizam meios eletrônicos para processamento e transformação do som, propondo uma espacialidade específica, resultando em uma experiência de imersão sônica única.


Além da música, a experiência será enriquecida com a intervenção ao vivo de bailarinas, vídeos e até mesmo músicos interagindo ao vivo com a gravação.


Contatos: Chico Castro Jr. - (71) 9129-3546 / chicocastrojr@gmail.com


19/07 | qua | 20h

Gratuito

Cabaré dos Novos

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Habite-se

O Que Cabe Neste Palco | Teatro Vila Velha | A Outra Companhia de Teatro


O Teatro Vila Velha recebe, entre os dias 20 e 29 de julho, o projeto Habite-se, fruto de uma parceria entre quatro importantes coletivos da atual cena brasileira, que trarão uma programação composta de duas oficinas e doze apresentações de seis espetáculos diferentes, ao longo de dez dias.


Formado pelo Coletivo Atores à Deriva (RN), Grupo Magiluth (PE), Grupo Teatro Invertido (MG) e Grupo de Teatro do Concreto (DF), o projeto Habite-se ocupará os palcos do Vila com os espetáculos "A Mar Aberto" e "Fluvio e o Mar", ambos dos potiguares do Atores à Deriva, "O Canto de Gregório" e "Um Torto", duas peças dos pernambucanos do Magiluth, "Sala de Espera", do Teatro do Concreto, de Brasília, e "Proibido Retornar", do Teatro Invertido, de Mina Gerais, dando uma mostra do teatro contemporâneo produzido no Brasil.


Compondo a programação os grupos oferecerão oficinas abertas a preços populares, onde serão apresentados seus os processos criativos, além de realizarem no dia 27/07 a mesa Encontro de (In) Formação Política, para discutir o teatro de grupo e políticas públicas, e promover o lançamento de dois livros sobre os processos dos coletivos.


O projeto Habite-se conta com o apoio do Teatro Vila Velha através do projeto O Que Cabe Neste Palco em parceria com A Outra Cia de Teatro.


O Que Cabe Neste Palco

Após abrir chamada nacional para que grupos, coletivos, artistas independentes e produtores enviassem propostas para a ocupação dos seus espaços, o Teatro Vila Velha anuncia as primeiras apresentações, que acontecem a partir de maio, com espetáculos de Salvador, Rio de Janeiro e Manaus.


Ao todos foram enviadas 48 propostas que passaram por uma comissão artística do Teatro levando em consideração a adequação do projeto e do grupo aos princípios artísticos, éticos e estéticos do Vila. Também foi levada em conta a adequação do projeto ao espaço do teatro, assim como a sustentabilidade das propostas considerando sua exequibilidade e conformidade com o projeto O QUE CABE NESTE PALCO.


O Vila tem uma linha de programação diversa, aberta à experimentação, inovação e excelência artísticas, apostando na pesquisa de novas linguagens, no diálogo com outras artes e áreas do conhecimento, nas conexões com as novas tecnologias e, principalmente, na criatividade. Para este projeto, foram priorizados programas artisticamente inovadores, socialmente relevantes e economicamente sustentáveis.


O projeto O QUE CABE NESTE PALCO conta com o apoio do PROCULTURA/FUNARTE pelo edital PROGRAMAÇÃO DE ESPAÇOS CÊNICOS. O Teatro Vila Velha tem o patrocínio do FUNDO DE CULTURA DO ESTADO DA BAHIA no programa APOIO ÀS AÇÕES CONTINUADAS DE INSTITUIÇÕES CULTURAIS e da PETROBRAS.


Contatos: Roquildes Jr. - (71) 3083-4023 / aoutra@gmail.com


Programação:


A Mar Aberto

Habite-se | Coletivo Artístico Atores à Deriva (Natal)


Escrita e dirigida por Henrique Fontes ("O Tempo da Chuva", "Gesto, Cascudo", "Pobres de Marré"), "A Mar Aberto" conta a história do pescador José Hermílio, que em mais um dia de pescaria se vê surpreendido por um desejo inesperado. Ele acredita que o demônio usa de artimanhas para despertar nele o desejo pelo sobrinho de Rita, Júlio de Joana. O jovem, que aos 19 anos abandonou a faculdade de medicina para ser pescador, aparece para o capitão como "a maldade vestida de amor". O dia dessa primeira pescaria de Júlio e da luta contra o desejo caracterizam o conflito central dessa história.


A dramaturgia original teve como inspiração "Grande Sertão: Veredas", obra de João Guimarães Rosa que fala, entre outras coisas, do desejo de um jagunço por outro recém chegado ao bando. A montagem é do Coletivo Artístico Atores à Deriva.


Surgido no final de 2007 por desejo de artistas de teatro de Natal (RN), com experiências em linguagens variadas e tendo como objetivo prioritário a formação continuada e experimentação de linguagens teatrais em sua complexidade, o coletivo é formado por seis atores e conta com a participação de músicos, designers, iluminadores e qualquer artista que esteja disposto a trocar experiências e construir novas linguagens. As apresentações do espetáculo integram o Projeto Habite-se, que promove uma serie de espetáculos e atividades no Teatro Vila Velha entre os dias 20 e 29 de julho.


20 e 21/07 | sex e sáb | 20h

R$ 20 e 10

Sala Principal

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Sala de Espera

Habite-se | Grupo de Teatro do Concreto (Brasília)


Adaptado do original "A Doença: Uma Experiência", do roteirista de cinema Jean-Claude Bernardet, o espetáculo "Sala de Espera" procura ultrapassar a idéia de interpretação para chegar a ser quase que uma confidência, num jogo sutil entre atores e espectadores. A peça narra, com a preciosidade imagética de um cineasta, uma história que trata de amor, preconceito, descobertas, perda e superação. Uma trajetória de extrema sensibilidade que transforma o relato narrativo, tendo como ponto de partida a presença da Aids, em uma metáfora de amor a vida.


A montagem é do Grupo de Teatro do Concreto, de Brasília. Criado em 2003 e profundamente identificado com a cidade e com as possibilidades de diálogo que o seu significado simbólico e real possibilita, a companhia é fortemente caracterizada pela idéia de diversidade, uma vez que é composta por artistas de várias cidades do Distrito Federal. As apresentações do espetáculo integram o Projeto Habite-se, que promove uma serie de espetáculos e atividades no Teatro Vila Velha entre os dias 20 e 29 de julho.


22 e 23/07 | dom e seg | 20h

R$ 20 e 10

Sala Principal

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Um Torto

Habite-se | Grupo Magiluth (Pernambuco)


"Um Torto" pode ser um grito de desespero, uma declaração de amor ou simplesmente uma conversa entre amigos. O texto de Giordano Castro dialoga com um reality show, a partir do momento que o público é exposto às reflexões e aos conflitos do personagem. As questões emocionais são tratadas de forma essencialmente pessoal e o ator se dirige diretamente ao público convidando-o a participar daquele momento.


Composto por alunos oriundos do curso de Artes Cênicas da UFPE, o Grupo Magiluth surgiu em 2004 a partir de um trabalho de conclusão de disciplina. Após três anos de experimentos, os alunos/atores do Magiluth optam por se profissionalizar, seguindo a idéia do teatro de grupo, por constituir uma categoria de organização e produção teatral em que um núcleo de atores, movidos por um mesmo objetivo e ideal, realiza um trabalho em continuidade. E nessa estrada o grupo montou trabalhos com características diversas.


As apresentações do espetáculo integram o Projeto Habite-se, que promove uma serie de espetáculos e atividades no Teatro Vila Velha entre os dias 20 e 29 de julho.


24 e 25/07 | ter e qua | 18h

R$ 20 e 10

Sala Principal

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O Canto de Gregório

Habite-se | Grupo Magiluth (Pernambuco)


Quarto trabalho do grupo de teatro independente pernambucano Magiluth, "O Canto de Gregório" (2011) tem autoria do paulista Paulo Santoro e foi criado no núcleo de dramaturgia do CPT-SESC, coordenado por Antunes Filho. Na peça, o público é conduzido à cabeça branca e tortuosa do personagem Gregório, homem que chega, com sua "dúvida sistemática", às últimas consequências do delírio e a uma única verdade: a de que todos nós, como Gregório, habitamos a incerteza.


Composto por alunos oriundos do curso de Artes Cênicas da UFPE, o Grupo Magiluth surgiu em 2004 a partir de um trabalho de conclusão de disciplina. Após três anos de experimentos, os alunos/atores do Magiluth optam por se profissionalizar, seguindo a idéia do teatro de grupo, por constituir uma categoria de organização e produção teatral em que um núcleo de atores, movidos por um mesmo objetivo e ideal, realiza um trabalho em continuidade. E nessa estrada o grupo montou trabalhos com características diversas.


As apresentações do espetáculo integram o Projeto Habite-se, que promove uma serie de espetáculos e atividades no Teatro Vila Velha entre os dias 20 e 29 de julho.


24 e 25/07 | ter e qua | 20h

R$ 20 e 10

Sala Principal

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Encontro de (in) Formação Política

Evento | Mesa redonda | Habite-se


Acontece no dia 27 de julho, às 18h, no Cabaré dos Novos do Teatro Vila Velha a mesa Encontro de (in) Formação Política, atividade integrante do projeto Habite-se. O encontro contará com a participação dos quatro grupos participantes do projeto, Magiluth (PE), Teatro do Concreto (DF), Teatro Invertido (MG) e Coletivo Atores à Deriva, e irá discutir o teatro de grupo frente às políticas públicas, os meios de produção, mercado, etc.


27/07 | sex |18h

Entrada franca

Cabaré dos Novos

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Proibido Retornar

Habite-se | Grupo Teatro Invertido (Belo Horizonte)


"Proibido Retornar" narra a saga de um retirante do interior que abandona sua cidade natal e se transfere para a capital em busca de oportunidades. Através de uma narrativa fragmentada, repleta de simbolismos, o personagem central conduz o espectador por suas memórias afetivas, tendo como contraponto a realidade cruel e competitiva do ambiente urbano.


Neste trabalho, o Grupo Teatro Invertido se utiliza por vezes da ironia e da crítica social como principais recursos para traduzir a indignação frente à exclusão sócio-cultural e às condições de vida a que são submetidos a grande maioria dos cidadãos brasileiros.


A montagem estreou em outubro de 2009 e já realizou diversas temporadas no Esquyna - Espaço Coletivo Teatral, sede do grupo em Belo Horizonte. Em março de 2010, "Proibido Retornar" foi apresentado a convite do curador Chico Pelúcio (Grupo Galpão - MG) na Mostra "Teatro para ver de Perto" do FRINGE do Festival de Teatro de Curitiba. As apresentações do espetáculo integram o Projeto Habite-se, que promove uma serie de espetáculos e atividades no Teatro Vila Velha entre os dias 20 e 29 de julho.


28 e 29/07 | sáb e dom | 20h

R$ 20 e 10

Sala Principal

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Encontro de Compositores

Vila da Música


Jarbas Bittencourt, Arnaldo de Almeida, Manuela Rodrigues, Sandra Simões, Ronei Jorge, Dão, Pietro Leal, Thiago Kalu, Carlinhos Cor das Águas e Deco Simões são os artistas que fazem parte do time fixo do Encontro de Compositores que traz a cada apresentação um convidado diferente.


 A configuração do espaço, que deixa os compositores espalhados pelo Cabaré dos Novos, permite uma integração entre público e artista e sempre traz algum convidado. Os artistas têm a liberdade de explicar a origem de suas composições, contar sobre suas estórias, amores perdidos, questionamentos sobre a vida e por aí vai.


O evento musical ganhou força, relevância e desdobramentos. Em janeiro e fevereiro de 2011 todas as quintas foram ocupadas com o Encontro e como resposta o Vila teve casa cheia em todas as noites.  A partir de maio, todas as quintas passaram a ser dedicadas a música e em julho e agosto apostamos no Vila do Rock, uma programação semanal que deu espaço para artistas da cena baiana. Uma turma de Feira de Santana viu, gostou e agora fazem o seu Encontro de Compositores uma vez por mês também. A partir de setembro foi a vez do Vila da Música trazer aos palcos do Vila artistas e bandas de todos os estilos, se tornando um espaço de celebração da música popular brasileira.


Confira a página especial do Facebook sobre o Encontro de Compositores:

http://bit.ly/dnXTWH


Contato dos compositores:

Sandra Simões - (71) 9970 1103

Arnaldo Almeida - (71) 8861 - 7538

Ronei Jorge - (71) 9127 - 8127

Deco Simões - (71) 9919 - 8761

Kalu - (71) 8103 - 4321

Pietro - (71) 8895 - 1552

Manuela Rodrigues - (71) 9977 - 3656

Dão - (71) 8885 - 8930

Carlinhos Cor das Águas - (71) 3328 0011 / (71) 9969 - 0739


26/07 | qui | 20h

R$ 20 e 10

Cabaré dos Novos




Oficinas


Oficinas do Nós, Por exemplo - Centro de Documentação e Memória 

Orientador: Fabio Soares - Especialista em restauro, formado pelo Mosteiro de São Bento-Ba e trabalha atualmente no Nós, Por exemplo - Centro de Documentação e Memória do Teatro Vila Velha.


Módulo 1 - Oficina Higienização e preservação de documentos

16 a 20/07 | seg a sex | 9h30 às 12h30

R$ 30


A oficina destina-se ao treinamento introdutório às técnicas básicas de higienização e preservação de documentos. Durante a execução dessa oficina serão abordadas as questão do manuseio adequado, formas adequadas de proceder à limpeza dos documentos, bem como a melhor forma para a preservação de documentos.


Módulo 2 - Conservação e restauro (Este módulo acontecerá em agosto)

20 a 24/08 | seg a sex | 9h30 às 12h30

R$ 50


Ficha de pré-inscrição no site: http://www.teatrovilavelha.com.br/

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Oficina com o Grupo Teatro do Concreto

Orientador: Francis Wilker

20 e 21/07 | sáb e dom | 14 ás 18h

Valor: R$ 30

Inscrições: Teatro Vila Velha | a partir do dia 25/06 | seg a sex | 14 às 18h

Ficha de pré-inscrição: http://www.teatrovilavelha.com.br/


Importante coletivo da atual cena teatral do centro-oeste do país, o grupo apresentará seu método de trabalho baseado na experimentação de linguagem teatrais em sua complexidade, demonstrando para os participantes as peculiaridades da sua construção cênica, intimamente ligada à cidade e às referências dos atores.


Francis Wilker: Diretor do grupo brasiliense Teatro do Concreto (DF) e atualmente assistente de direção do espetáculo "Bom Retiro, 958m" do Teatro da Vertigem (SP). Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) sob a orientação do professor e diretor Antônio Araújo. Integra o grupo de pesquisa cadastrado no CNPQ "Poéticas da Encenação: modos, processos, práticas e aprendizagem". Finaliza pesquisa sobre encenação em espaços urbanos no curso de especialização em Direção Teatral da Faculdade de Artes Dulcina de Moraes, também sob a orientação do diretor Antônio Araújo. É graduado em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília (UnB). Atuou como docente e coordenador em diferentes áreas na Faculdade Dulcina de Moraes entre 2004 e 2011. Em 2011 foi premiado como Melhor Diretor no prêmio SESC do Teatro Candango por Entrepartidas. Entre os espetáculos sob sua direção destacam-se: Entrepartidas (2010), Diário do Maldito (2006), Dia de Visita (2009), Ruas Abertas (2008). É consultor do Departamento Nacional do Serviço Social da Indústria (SESI) na área de teatro socioeducativo. Como pesquisador da área teatral tem ministrado palestras e oficinas em diversos projetos, entre eles ações do SESC e da FUNARTE. Além disso, contribui com alguns festivais atuando como debatedor ou curador e também com a TV Escola e publicações com artigos sobre teatro brasileiro contemporâneo e produção de conteúdos na área de teatro.

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Oficina com o Coletivo Atores à Deriva

Orientador: Henrique Fontes

26 a 28/07 | qui à sáb | 14 ás 18h

Valor: R$ 30

Público-alvo: maiores de 17 anos, com alguma experiência em teatro

Inscrições: Teatro Vila Velha | a partir do dia 25/06 | seg a sex | 14 às 18h

Ficha de pré-inscrição: http://www.teatrovilavelha.com.br/


Nos últimos anos o fluxo dos processos criativos em teatro parece-nos fazer um movimento de reencontro com a dramaturgia. O momento atual simula o "fazer as pazes" entre autor e ator, entre dramaturgo e encenador. Da mesma forma, os processos criativos de grupos teatrais de pesquisa têm objetivado o trabalho do ator para além do mero reprodutor de imagens e sentimentos.


A oficina "Ator - Dramaturgo" pretende fazer uma provocação estética e ética a partir deste recorte da produção teatral e levantar uma reflexão sobre o lugar do ator nesse processo de criação da dramaturgia contemporânea.


O Coletivo Atores à Deriva propõe uma oficina com base em introdução às teorias da dramaturgia; criação da atmosfera pré-cena e criação da cena a partir da memória, do silencio e de fragmentos literários. Todos esses elementos devem proporcionar a criação de células dramatúrgicas para construção de possíveis peças.


A oficina terá ênfase na introdução à dramaturgia partindo de uma atmosfera criativa e gerando materiais cênicos através de estímulos como: a memória, o silêncio, roteiros de performance e alguns fragmentos literários.


Henrique Fontes: ator há 26 anos, com passagem por grupos como Clowns de Shakespeare, Maine Masque (Orono, ME), Grupo Beira de Teatro e atualmente é ator, diretor e dramaturgo no Coletivo Atores à Deriva. Como dramaturgo escreveu 7 peças, dentre elas: A Mar Aberto, O Tempo da Chuva, Pobres de Marré, Fluvio e o Mar e Gesto, Cascudo. Desenvolve pesquisa em dramaturgia colaborativa partindo do espaço vazio, de estímulos literários, de memórias e de roteiros performáticos. Acredita na força da mistura de linguagens em qualquer encenação teatral. Mais recentemente vem experimentando formas de convivência entre publico e atores dialogando com uma estética relacional. É sócio-fundador da Casa da Ribeira da qual é diretor artístico há 11 anos.



Exposição


A Cena da Novos Novos

07 a 29/07 | seg a sex | 15 às 18h

Entrada franca

Foyer


O espetáculo infanto-juvenil "Paparutas", que estreia no Teatro Vila Velha dia 7 de julho (sábado), vem cheio de novidades. A peça traz em cena 25 pessoas e trata do respeito às tradições nos nossos dias cheios de possibilidades modernas e contemporâneas. Mas, o projeto "Paparutas" ultrapassa os limites da sala de apresentação, estendendo-se por vários espaços do Teatro Vila Velha.


O foyer será preparado pela artista plástica Sara Victoria, que está criando intervenções visuais e plásticas que irão interagir com material que conta a história da Companhia Novos Novos, grupo que está completando 12 anos de existência e chega agora, com "Paparutas", ao seu sexto espetáculo encenado, sempre sob a direção de Débora Landim.


Toda a intervenção no foyer foi batizada de "A Cena da Novos Novos" e poderá ser visitada durante a temporada de "Paparutas". A proposta de Sara Victória para o foyer é que o ambiente ofereça informação e também ludicidade. Um espaço para que as crianças e seus acompanhantes possam, antes do espetáculo, entrar em uma viagem pelo mundo do fazer teatro com e para crianças e adolescentes, que é a proposta do grupo residente do Teatro Vila Velha.


Sara Victória - Também atriz e figurinista, iniciou-se nas artes plásticas por orientação do artista Caetano Dias. Em 2003, venceu o Prêmio Braskem Cultura e Arte e expôs na galeria Paulo Darzé, conceituado espaço em Salvador, o trabalho "Vô Imbolá". Desde então, coleciona êxitos: entre as várias exposições que tem feito, a exemplo do Centro Cultural dos Correios, no Rio de Janeiro, com a exposição "Como é Isso?".


O trabalho de Sara Victória é repleto de figuras convivendo num desenho desapegado de cânones e regras. Imagens e sinais saltam das telas em cores variadas, emprestando forte personalidade a cada quadro. Coletividade e individualidade se revezam em um mesmo trabalho, que muitas vezes demonstra em um detalhe como a junção de corpos, signos e símbolos pode ser benéfica, para logo em outra parte do quadro apresentar o lado oposto desta medalha. Os trabalhos de Sara Victória exigem de quem os examina um cuidado especial, uma atenção redobrada e múltipla, ou seja, as mesmas necessidades demandas ao homem contemporâneo. Por tudo, um trabalho que reflete o seu tempo e vai além, propondo ressignificações, contestações e mudanças.


A exposição pode ser vista até dia 29 de julho e é aberta ao público de segunda a sexta, das 15h às 18h, e nos finais de semana sempre duas horas antes de cada espetáculo.



Serviços

Bilheteria: Segunda a sexta das 15 às 20h quando tem espetáculo. Nos finais de semana 2h antes do espetáculo. A carteira de estudante deve ser apresentada no ato da compra.

Reserva de ingresso: 71 3083-4600

Acessibilidade: O Teatro Vila Velha conta com rampa de acesso e espaços reservados para pessoas com dificuldade de locomoção.

Estacionamento: O Passeio Público conta com um amplo espaço para estacionamento. Acesso pelo Largo dos Aflitos ou, em dias de espetáculo, pela Avenida Sete de Setembro. 

Solicitação de pauta: pauta@teatrovilavelha.com.br