Ir a Paris e não visitar o museu do Louvre é como ir a Roma e não passar pela Capela Sistina no Vaticano, ou como se diz no popular: ir a Roma e não ver o papa.

No momento, o Louvre (antigo palácio dos reis franceses) está sem exposição temporária. Mas, a parmanente, com suas 36 mil obras e centenas de galerias encontra-se à disposição.

Também ir ao Louvre e não passar na sala onde se encontra La Gioconda, a Mona Lisa de Michelangelo, é perder a viagem. É a obra mais visitada do museu e, para nossa felicidade, nesta oportunidade que tivemos neste local, era permitido (isso varia com o humor da direção do muesu) fotografar (foto acima) a obra que vista por, pelo menos, 9 milhões de pessoas ano.

 Fala-se que essa Mona Lisa que está exposta seria uma réplica da original. Não creio, Seria enganar a milhões de especialistas de uma vez só.

Mas existe uma infinidade de obras no Louvre e diz-se, até como forma de propaganda do local, que se o sujeito passar os 365 dias do ano indo todos os dias a este museu, ainda assim, não conhecerá tudo. O que é um tremendo exagero.
 
Salvo, evidente, para museólogos e artistas que queiram fazer estudos dessa ou daquela obra. Com um dia dá-se para conhecer todo o básico do museu. Agora, tem que gente que, por dever de ofício fica horas observando detalhes de um quadro.

E, de fato, existem peças fantásticas que merecem pelo menos 15 minutos para verificar alguns detalhes, como as esculturas italianas em mármore branco ou as pinturas da fase romântica. Detalhar essa ou aquela obra não tem sentido aqui neste espaço.

Há, ainda no Louvre, o Carroussel, uma área criada em 1993 onde estão concentradas lojas, livrarias, restaurantes, áreas de descanso para as pernas e tudo mais.