O Metropolitano é um mundo e não dá para visitar tudo o que está exposto nele num só dia. Bem, pode-se dar um giro para ter uma noção geral. Mas, os estudantes, estudiosos da matéria arte, professores e especialistas normalmente escolhem uma das exposições e se detêem nela.
Na parte plana do museu há uma enorme mostra de objetos, múmias, sarcófagos, estatuetas, jóias, esculturas, objetos de casa e decoração, objetos de toucador, da civilização egípcia, muitas dessas peças usurpadas ilegalmente daquele país e com querela jurídica que se arrasta há anos.
No primeiro piso estão mostra gregas e romanas, a coleção de Robert Lehman, mostra da arte medieval, mostra da moderna arte contemporânea, esculturas européias coleção renascentista do século XVIII, arte da África, Oceania e das Américas, e pinturas americanas,
No segundo piso mostras da arte chinesa, de instrumentos musicais, Korean Art, Japonese Art, mostra de fotografias da França, Inglaterra, mostra de arte do sudeste e sul da Ásia, salão de pintores europeus - Rembrant, Rubens, Van Dick, Velazquez, Tiepolo, entre outros; Cypriot Art e Islamic Art.
Ou seja, dá para se ter uma idéia da arte mundial numa visita ao Metropolitan. O Museu fica na Quinta Avenida, área do Central Parque, e a entrada custa US20 para as exposições nos pisos primeiro e segundo. Na parte plana e na livraria, café e outros é gratuito. É visitado por milhares de pessoas todos os dias. Não funciona dia de segunda feira e abre das 9 às 17h30min.
NEGOCIAÇÕES
O Museu Metropolitano de Nova York (Met) estaria concluindo negociações com a Itália para restituir antiguidades adquiridas em transações duvidosas, informou o diretor do museu, Philippe de Montebello, em uma entrevista publicada neste domingo pelo The New York Times.
De Montebello, que viajará a Roma para concluir a transação, que já dura trinta anos e inclui, entre outras peças, um dos mais belos jarros gregos em terracota expostos pelo célebre museu nova-iorquino, de 2.500 anos, do artista grego Euphronios, comprado em 1972 do marchant Robert Hecht.
Museu Metropolitano de Arte de Nova York inaugurou recentemente a exposição "Arte e amor na Itália renascentista", que reúne mais de 150 objetos dedicados ao amor e ao romantismo.
A mostra, que será encerrada em 16 de fevereiro de 2009, oferece uma visão única do romantismo desde a obra de alguns dos artistas mais importantes do Renascimento italiano, como Sandro Botticelli (1445-1510), Tiziano (por volta de 1485-1576) ou Lorenzo Lotto (1480-1556).
Trata-se de uma coleção de suntuosas obras de arte elaboradas entre os anos 1400 e 1550 para celebrar os momentos-chave nas vidas dos homens e mulheres do Renascimento na Itália, como o casamento ou o nascimento dos filhos.
A exposição inclui peças de cerâmica e joalheria, além de retratos de casais e pinturas que exaltam a sensualidade do amor e a fertilidade, muitas delas dedicadas à deusa Vênus, como a obra "Vênus e Cupido", propriedade do museu, criada por Lorenzo Lotto.