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Galera do Catulé animando fim de tarde no Bartolomeu, na Pituba
Foto: Foto: Divulgação
Violão, cavaquinho, percussão e sax. Com essa formação básica, o Grupo Katulé coleciona importantes rodas de samba em seu currículo e pede passagem. Juntos desde abril de 2008, o grupo sempre se apresentou nos melhores bares e casas noturnas de Salvador e região metropolitana. No repertório, sucessos antigos e novidades da música popular brasileira. O grupo anima o fim de tarde do Bartolomeu aos domingos.
Nesta sexta-feira, 19, a partir das 9h, crianças e adolescentes, integrantes do Projeto Axé Capoeira, patrocinado pela TIM e pelo Governo do Estado da Bahia, através do programa FazCultura farão uma performance especial no Pelourinho.
O evento contará com apresentações que envolvem diferentes expressões artísticas como dança, percussão, capoeira e artes visuais, os alunos participarão da cerimônia de lançamento do Portal, um programa do Governo do Estado da Bahia em parceria com o Projeto Axé. O objetivo do programa é mobilizar crianças que vivem nas ruas de Salvador a participarem das oficinas oferecidas pelo programa. Esta mostra faz parte das últimas apresentações do Axé Capoeira este ano em Salvador.
Axé Capoeira Desde 2005, o Projeto Axé Capoeira beneficia crianças e adolescentes soteropolitanos, contribuindo para a formação de futuros cidadãos através dos fundamentos da capoeira de angola e regional e da dança. Com a iniciativa, a TIM contribui para o resgate, a conservação e a valorização dessa tradição afro-descendente, que tanto influenciou a cultura brasileira, notadamente na música e na dança. As ações se dão através do ensino desses valores às crianças e adolescentes do projeto e também por meio de pesquisas que são incentivadas para a documentação e a produção de conhecimento sobre a dança-luta ancestral.
O projeto assimila as legítimas influências contemporâneas que foram incorporadas à capoeira, valorizando os fundamentos essenciais da prática. Por outro lado, as pesquisas desenvolvidas nesse projeto também querem se distanciar de qualquer padrão folclórico estereotipado. Trata-se, então, de uma iniciativa que busca novos horizontes para a capoeira, sem descuidar de sua tradição e de seus fundamentos. Atualmente são atendidas cerca de 80 crianças pelo projeto em Salvador. | |
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