A TIM apresenta para o público baiano o Bahia Musical, projeto que vai trazer até o final do ano grandes nomes da música nacional e regional. O próximo show acontece em Juazeiro, nesta quinta-feira, 18, a partir das 22h, no São Francisco Country Club. Quem comanda a noite é o cantor e compositor Djavan, que promete levar seus maiores sucessos.

   Para celebrar a diversidade cultural, o juazeirense Alan Cleber também participa do evento. Há 12 anos, o artista regional iniciou sua trajetória musical. Cantou e tocou violão nas noites de Juazeiro e passou por algumas bandas. Em 2007, partiu para carreira solo com seu próprio grupo formando por amigos: a Superbanda. Seus diferenciais são uma voz marcante, uma forte presença de palco e um repertório rico de músicas brasileiras.

  O acesso à pista custa R$ 40 (inteira) e a Casadinha (o par de ingressos) sai por R$ 50. Para os sócios do Country Club, o ingresso fica por R$ 20. Já o camarote da TIM, com área Vip, buffet e boite, custa R$60. Há ainda mesas com quatro lugares à disposição por R$ 300. Os ingressos para o show estão à venda nas lojas TIM de Juazeiro e Senhor do Bonfim. Os clientes da operadora que comprarem seus ingressos para o show nas lojas TIM terão 10% de desconto.
 
   Os ingressos também podem ser adquiridos pela Internet, nos sites do evento www.centraldocanaval.com.br/).

  DJAVAN

  Djavan iniciou sua carreira musical há mais de 25 anos. Desde então, constrói uma história sólida, sobretudo, pela originalidade das suas canções e sua versatilidade de tons. Filho de mãe lavadeira, ainda garoto, Djavan Caetano Viana escutava-a cantarolar os sucessos de Ângela Maria e Nelson Gonçalves. Aos 18 anos, formou o conjunto Luz, Som e Dimensão, que animava os bailes em clubes, praias e igrejas de Maceió. 

   Em 1973, decidiu tentar a sorte no Rio de Janeiro. Djavan teve sua primeira oportunidade ao gravar músicas de outros artistas para as novelas da TV Globo. A chance de mostrar seu talento como compositor surgiu em 1975, com o Festival Abertura.

  Conquistou o segundo lugar e sua carreira se consolidou. Seus shows passaram por grandes estádios e teatros atraindo milhares de fãs. Em 1976, gravou o LP A Voz, o Violão e a Arte de Djavan, com composições próprias que chamavam a atenção pela sua maneira diferente de cantar.