Cultura

LIVRO "A MULHER NECESSÁRIA" DE APARECIDA TORNEROS CHEGA A SALVADOR

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| 01/09/2008 às 11:20
A jornalista lançou o livro na Bienal de São Paulo e amanhã será a vez do Rio (F/Div)
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  O livro " Mulher necessária" ,da jornalista Aparecida Torneros, (Editora Tmaisoito, 250pp) conta com três prefácios, um para cada parte em que se divide sua sequência de textos.  

  Foi lançado na Bienal do livro, em SP, no dia 21 de agosto e será lançado amanhã no Rio de Janeiro, na Arlequim, livraria -café, no Paço Imperial, centro do Rio.  

   Em novembro, será a vez do lançamento em Salvador, Bahia, já que o livro reproduz diversos artigos publicados no jornal A Tarde e no site Bahia Já.  

  Na primeira parte, crônicas espalhadas por sites, blogs, e publicadas por amigos, a introdução é feita pelo publicitário e poeta, Theo de Castro Drummond, que apesar dos seus oitenta e poucos anos, produz como nunca, nos encantando com seus livros de poesias e contos.
 
   A autora e ele se conheceram nos anos 80, trabalhando juntos, tornaram-se grandes amigos e costumam trocar versos precedidos de um código: "acabo de cometer mais esse poema"...  

  A TARDE E BAHIA JÁ

O segundo segmento do livro é composto só de artigos publicados no jornal A Tarde, da Bahia, e conta um belíssimo prefácio do jornalista Vitor Hugo Soares, que à época da colaboração da jornalista-autora, era o editor de opinião daquele jornal. Vitor descreve a troca de correspondência entre Aparecida e ele e se reporta ao tema do livro e do filme 

 "Nunca te vi, sempre te amei", sensação que o invadiu quando leu pela primeira vez um texto dela, e que durante alguns anos, os manteve interligados, semanalmente, enquanto ela enviava artigos para a página três do periódico baiano. Houve um dia em que se encontraram, em Salvador, em 2007, para selar a amizade que se consolidou com a colaboração-homenagem nas páginas da Mulher necessária.  

  Na terceira parte do livro, quem enviou o prefácio que antecede artigos publicados no site do Observatório da Imprensa, é o advogado e político José Dirceu, que se tornou amigo da escritora, nos últimos anos, e sobre quem ela produz uma biografia não autorizada, que ele chama de biografia "pirata", a partir de um intenso intercâmbio de informações que Cida ( como ele a chama) e Zé Dirceu vem mantendo diariamente, há mais de 4 anos.  

  Como prévia do livro, aí estão trechos dos três prefácios! São, no fundo, a expressão de amizade, companheirismo e sintonia literária que a autora diz se orgulhar de partilhar com os três prefaciadores do seu livro: