Cultura

SOLI TUTTI REALIZA APRESENTAÇÃO "BARROCO E CONTEMPORÂNEO" NO MOLIÈRE

Entrada franca
| 16/07/2008 às 12:42
O Soli Tutti foi criado em 1988 e é composto por 12 vozes (Foto/Div)
Foto:
  O Soli Tutti, conjunto vocal composto por 12 vozes, realiza a apresentação "Barroco e Contemporâneo", à Capela, no Teatro Molière, dia 02 de agosto, às 20h. Nesta apresentação, o grupo mostra sua experiência musical no domínio da criação contemporânea, adquirida ao longo de 20 anos de carreira na França e ao redor do mundo.

Sob direção de Denis Gautheyrie, o grupo busca inovar a fórmula da música erudita tradicional e explora a música contemporânea, a fim de descobrir novas sonoridades.

A entrada é franca

Sobre o Soli Tutti


Criado em 1988, o conjunto vocal francês Soli Tutti, ao longo de sua carreira, adquiriu experiência musical original no domínio da criação contemporânea e do teatro musical, nos diversos projetos que desenvolveu na Europa e na América. Dirigido por Denis Gautheyrie, o grupo é composto por 12 vozes: três Sopranos, Frédérique Epin, Cécile Côte e Hélène Denis;  três contraltos, Caroline Tarrit, Léna Orye e Valérie Wuillème; três tenores, Alexandre Pecastaing,, Christophe Ferveur e Arnault Cuisinier; e três Baixos, Nicolas Dangoise, Jean-Philippe Dequin e François Sikirdj.


Soli Tutti desenvolve um trabalho surpreendente com a música contemporânea a fim de descobrir novas sonoridades e inovar a fórmula da música erudita tradicional. Desde a grande tradição da Renascença às músicas do mundo, o grupo se inspira na diversidade e na riqueza da criação musical contemporânea. Entre outros, Soli Tutti já trabalhou com nobres compositores como Eveline Andréani, Jean-Philippe Bec, Antoine Bonnet, Régis Campo, Edith Canat de Chizy, Guilherme Carvalho, Charles Chaynes, James Dillon, Thierry Escaich, Jean-Louis Florentz, Joan Guinjoan, Philippe Hersant, José Manuel López López, Thierry Machuel, Giacomo Manzoni, Enrique Muñoz, François Narboni, Emmanuel Nunes, Maurice Ohana, Alessandro Solbiati e Roberto Valera.


Igualmente, o conjunto procura encontrar outras tendências na música universal, sendo inspirado por músicas populares, como as do caboverdiano Vasco Martins, dos cubanos d'Orfeón Santiago dirigidos por Electo Silva, e os Zoulous de Colenso Abafan.