Presente na solenidade da Conferência da Juventude, o ex-prefeito de Salvador, Antonio Imbassahy foi também um dos que ficaram surpresos com a apresentação da Orquestra Sinfônica Juvenil Neojibá, que executou Bethoven e Strawinsk e arrancou aplausos da platéia. Fã declarado do projeto da orquestra, o governador Jaques Wagner ressaltou a importância de iniciativas que incluam socialmente o jovem e promovam nele o espírito coletivo.

  O Neojibá nasceu no governo Wagner e já está nos palcos. Para o ex-prefeito de Salvador, Antonio Imbassahy, que conversou com jovens participantes desta orquestra, alguns dos quais remanescentes da Orquestra Sinfônica da Juventude, criada em seu governo municipal e aniquilada pela atual administração, aí está a diferença, de um gestor que tem apreço pela qualidade e inclusão social (Wagner) e um gestor que despreza esse tipo de ação (João Henrique).

  Imbassahy destacou que é lamentável que a Prefeitura de Salvador não tenha dado continuidade a Orquestra Sinfônica da Juventude, criada em seu governo num esforço do então secretário Raimundo Caires com o apoio do Banco do Brasil e que tantas apresentações fez na cidade do Salvador, em eventos populares e na participação de conferências.

  "Fiquei com um sentimento enorme de alegria ao ver e ouvir a Neojibá, e ao mesmo tempo de tristeza por lembrar da Orquestra Sinfônica da Juventude de Salvador que era da cidade e se findou", concluiu.