A nota diz ainda que o Governo da Bahia, via Sepromi e em conformidade com os artigos 5º e 19º da Constituição Federal do Brasil, trabalha para garantir a igualdade entre povos de quaisquer religião e não aceita com naturalidade acontecimentos como este.
"É surpreendente que ações como esta ainda aconteçam mesmo após o presidente da República ter sancionado a lei 11.635, que torna 21 de janeiro Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa", ressalta a nota, em outro trecho.
O secretário de Promoção da Igualdade, Luiz Alberto Santos, acionou a Secretaria Estadual de Segurança Pública e o Ministério Público para agilizar a realização de perícia e acompanhará a apuração dos fatos.