Mensagem: Tasso Honestamente, meu colega, acho que essa sua cisma com o "silêncio" do Sinjorba beira perseguição. Dizer às 22h que o Sindicato está mudo diante da notícia da saída dos titulares da Secretaria de Comunicação de Salvador, ocorrida 4 horas antes, é no mínimo desconhecer as implicações de um posicionamento sindical.

Logo mais o Sinjorba divulgará nota sobre o tema. Mas não poderíamos fazer isso ontem. Soubemos ontem, às 21h, da saída de Vitor e Jorginho. Como falaríamos sobre isso, em rede estadual de TV? O sindicato não pode fazer como você, Samuel, Raul ou qualquer outro colega que, individualmente, pode expressar opinião.
 
A posição do Sindicato tem que ser medida e discutida na sua diretoria, para não representar a opinião individual de Moacy, Kardé, Marjorie ou qualquer outro diretor da entidade. A posição sindical - principalmente em nossa categoria - é muito mais difícil que a sua, que pode emitir opinião individual.
 
Eu, particularmente, acho um absurdo o que ocorre na Prefeitura. Mas daí o Sinjorba sair falando, apenas horas depois da saída dos colegas, há uma distância. Por exemplo, estávamos debatendo com a Prefeitura a questão da carreira de jornalista no município. Queremos manter o debate, com quem quer que seja o novo Secretário, pois isso é mais importante e pode evitar estes traumas no futuro, nessa e na futura administração.

Então, precisamos manter distância do arroubo na hora de comentar este tipo de problema. Na boa, tá parecendo perseguição. Aproveito para agradecer a entrevista para o jornal PAUTA LIVRE, de dezembro. A matéria saiu e foi muito elogiada pelos colegas. Moacy Neves Diretor de Comunicação (Sinjorba)