Amanhã (25), o sociólogo Gey Espinheira abre a série de entrevistas. Ele fala sobre o sentimento de nação. O que levou baianos de classes, credos e raças diferentes a se unirem em torno de um mesmo ideal.
Terça-feira (26), o entrevistado é o professor Ubiratan Castro, presidente da Fundação Pedro Calmon. Ele fala sobre a importância de Salvador e da Bahia, naquele momento da história.
Quinta-feira (28), a doutora em História, Walmyra Albuquerque, fala sobre Maria Quitéria, sóror Joana Angélica e a participação das mulheres na luta pela independência.
Já na sexta-feira (29), o professor Paulo Lima, presidente da Fundação Gregório de Matos, fala sobre os aspectos culturais do Dois de Julho: a programação da festa, o concurso de fachadas e outras atrações.