Olho gordo na conta governo. Pelo menos, esse é o entendimento no meio publicitário, diante da acirrada disputa que está acontecendo, atualmente, para a presidência da Associação Brasileira de Agências de Publicidade (ABAP), capítulo Bahia.
 
    O que parecia ser um momento de paz na sucessão de Sidônio Palmeira (Leiout), e esta é a posição do atual presidente, nada feito.

    Estão alinhados no front seis candidaturas (a candidatos): João Silva (Maria), Fernando Carvalho (Morya), Fernando Passos (Engenhonovo), Moacir (Idéia 3), Bertrand (Objetiva) e Renato Tourinho (Única).

    Não há consenso. E, segundo Nelson Cadena, que é especialista em matérias sobre publicitários é a primeira vez em 29 anos de existência do capítulo regional que se dá disputa em torno do cargo. 

    E que disputa. As conversas de bastidores são as mais cabeludas possíveis, um puxar de tapetes sem medida.

    Óbvio que, em se tratando de publicitários, ninguém se surpreenda com peças de marketing circulando pelas agências. O boca-a-boca e os pedidos de votos e apoio já se iniciaram.

     Mas, até a eleição, no início de maio, é provável que à moda da política brasileira haja consenso ou coligações.

   PAZ E AMOR NA ABMP

   Já na Associação Baiana do Mercado Publicitário (ABMP) paz e amor total. Votação na quarta-feira próxima, no auditório Pôr do Sol da Rede Bahia. São candidatos Ney Bandeira, diretor da TV Aratu, atual presidente do conselho da entidade; e André Lemos, diretor da CIAN/Gráfica. 

    Por motivos profissionais se afastam da ABMP, Marcelo Lyra (TV Bahia) que vai para a Braskem (já noticiado no Bahia Já) e Nelson Rossi.