Segundo Veja, a família do escritor baiano quer uma luva de 50.000 dólares para início de conversa
O mais vendido autor brasileiro - depois de Paulo Coelho - o baiano Jorge Amado (falecido em 2001) está sendo disputado por cinco editoras nacionais (Record, Objetiva, Rocco, Ediouro, Companhia das Letras) para definir qual delas reeditará a obra do autor grapiúna. Hoje, a Record é a dona do contrato.
A família do autor quer uma maior visibilidade na divulgação de sua obra a ser reeditada e, segundo Veja, para início de conversa o negócio envolve 50.000 dólares de luvas e 15% sobre preço da capa de cada livro faturadoa além de uma campanha publicitária e nos pontos de vendas.
A rigor, os livros de Jorge Amado estão escasseando nas livrarias e muita gente tem procurado nos sebos suas obras.
No exterior a situação é ainda mais crítica e seus trabalhos já não são expostos nas livrarias européis, norteamericanas e canadenses.