Quando os policiais voltaram, perceberam o incêndio, mas não conseguiram salvar os dois presos. Eles chegaram a jogar água nas celas, mas mesmo sem estarem totalmente queimados os dois já estavam mortos por conta da inalação da fumaça. A perícia já foi feita para definir o que causou o incêndio. A causa da morte a princípio foi asfixiamento, mas o laudo também deve dar mais detalhes. Os corpos seguiram para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Teixeira de Freitas. Houve um protesto na frente da unidade depois do incêndio, contido pela Polícia Militar.