Tecnologia

BAHIA CONQUISTA QUARTO LUGAR EM ÍNDICE DE SERVIÇOS PÚBLICOS DIGITAIS

Estado tem se mantido entre os destaques do ranking criado pela ABEP-TIC desde sua criação, em 2020; premiação foi realizada nesta quinta (20), em Brasília
Comunicação Saeb , Salvador | 21/07/2023 às 18:39
Bahia conquista quarto lugar em índice de serviços públicos digitais
Foto: Divulgação

 Pelo quarto ano consecutivo, a Bahia está entre os destaques do ranking brasileiro da transformação digital. O resultado foi divulgado na noite desta quinta-feira (20.07), durante a solenidade de premiação do Índice ABEP-TIC de Oferta de Serviços Públicos Digitais dos Governos Estaduais e Distrital de 2023, em Brasília.  No evento, que integrou a programação do IV Workshop ABEP-TIC, o diretor executivo da Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb) José Rebouças representou o governo baiano, recebendo o diploma entregue pela Associação Brasileira de Entidades Estaduais e Públicas de Tecnologia da Informação e Comunicação. 

Na colocação geral do Índice ABEP-TIC, a Bahia ficou em 4o lugar este ano, atrás do Rio de Janeiro (3o lugar), Goiás (2o lugar) e Rio Grande do Sul (1o).  Além disso, o Estado foi classificado em terceiro lugar na dimensão Capacidade para Oferta de Serviços Digitais, atrás apenas de Minas Gerais e do Rio de Janeiro.  A categoria abrange 15 critérios que versam sobre o acesso aos serviços públicos, a identificação do cidadão, a ouvidoria e a simplificação dos serviços, além de aspectos de assinaturas eletrônicas e de Governo Digital. 

Desde a criação da premiação, em 2022, a Bahia tem permanecido entre os primeiros colocados no ranking da ABEP-TIC, alcançando o 5o lugar em 2022, o 2o lugar em 2021 e o 4o lugar em 2020. O desempenho é creditado às políticas públicas na área de transformação digital desenvolvidas pela Secretaria da Administração do Estado da Bahia (Saeb) em parceria com a Prodeb, e em especial ao desempenho da plataforma eletrônica de serviços públicos, SAC Digital.  

 Este ano, a análise para a composição da pontuação no Índice foi feita por meio de um questionário de 35 itens enviado às administrações estaduais, convocadas a enviar evidências sobre suas capacidades, ofertas e normatizações na área de Governo Digital. O processo foi desenvolvido em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que atuou como financiador e desenvolvedor do trabalho. Além da categoria Capacidade para Oferta de Serviços Digitais, as outras dimensões avaliadas pela pesquisa foram Oferta de Serviços Digitais, com critérios relacionados ao acesso a direitos, obtenção de documentos e serviços nas áreas de saúde, educação e segurança pública, e Normatização sobre Modernização para a Oferta de Serviços Públicos, com critérios vinculados ao cumprimento de exigências legais.