Tecnologia

A CADEIRA E O ALGOTIRMO CAP 3: A MORTE DAS MÁQUINAS E O TECLADO QWERT

As máquinas de datilografia Remington reinaram durante 90 anos, mais tempo do que o reinado da rainha Elizabeth II
Tasso Franco , da redação em Salvador | 02/11/2021 às 08:18
Máquina Remington, um reinado de 90 anos
Foto:
  O capítulo 3 do novo livro do jornalista Tasso Franco intitulado "A Cadeira e o Algoritmo" - a convivência das novas tecnologias com as velhas - já foi publicado no www.wattpad.com (leitura gratuita) e neste BJÁ. Comenta as mudanças que aconteceram nas redações dos jornais com o uso da pena da ganso, a caneta tinteiro, as máquinas de escrever e agora os computadores. Uma mudança que vem se processando ao longo de mais de um século e está sempre em evolução.

   O jornalista destaca que depois da 'morte' da máquina de escrever nas redações cujo sepultamento se deu entre os anos iniciais das décadas de 1980/1990, agora quem está ameaçado de 'morte' são os computadores de mesa e a escrita uma vez que os textos ditados estão avançando e os jornalistas não precisam mais usar as teclas dos computadores. Essa é a nova tendência que a cada dia mais entra em prática - a fala se transformando em texto.

   "As novas tecnologias - comenta - estão sepultando as novas, mas há, ainda, uma convivência na medida em que o teclado dos computadores ainda segue o modelo qwert inventado pelo produtor da máquiina Remington, no final do século XIX. Ninguém conseguiu criar algo mais prático do que esse método, o que mostra a relação entre as novas e as velhas tecnologias.

   Franco cita, também, o exemplo da caneta que não desapareceu de vez e tem resistido e se modificado ao longo dos séculos, agora com as canetas digitais. 

   Você pode ler os 3 artigos iniciais do livro "A Cadeira e o Algoritmo" no site de literatura www.wattpad.com (gratuito),