Saúde

Laboratório de Salvador tem maioria feminina em colaboradores

O número resulta de uma política de gestão de pessoas que valoriza e incentiva a mulher a conquistar cada vez mais o seu espaço no mercado de trabalho
Adriana Lopes , Salvador | 07/03/2017 às 12:03

Criado há mais de três décadas por duas mulheres, o Laboratório Sabin se mantém na vanguarda da história e, diferente do registrado na maioria das empresas brasileiras, tem 77% do seu quadro de colaboradores formado por mulheres. Já os cargos de liderança da empresa são 74% ocupados pelo sexo feminino, enquanto a média nacional é de 19%, segundo pesquisa da International Business Report (IBR) – Women in Business.

O número resulta de uma política de gestão de pessoas que valoriza e incentiva a mulher a conquistar cada vez mais o seu espaço no mercado de trabalho. Não é à toa que a rede de medicina laboratorial foi reconhecida, em 2016, como uma das Melhores Empresas para a Mulher Trabalhar, segundo o Great Place to Work (GPTW).

Também desde o ano passado, o Sabin se tornou signatário dos ‘7 Princípios de Empoderamento das Mulheres’, estabelecido pela ONU Mulheres, sendo um deles o tratamento de todos os colaboradores (mulheres e homens) de forma justa, respeitando e apoiando os direitos humanos e a não-discriminação.

“Desde ações locais em cada unidade do Brasil quanto nas decisões macro do Laboratório Sabin, a empresa se compromete a buscar a equidade de gênero. Acreditamos que desta forma temos uma empresa mais justa e com colaboradores mais satisfeitos”, comenta Marly Vidal, diretora Administrativa e de Pessoas.

 

Benefícios

Um dos grandes diferenciais de tratamento da mulher no grupo diz respeito ao momento da gravidez, que é motivo de comemoração entre os membros da equipe. Quando recebe a notícia de que alguma colaboradora está gestante, a liderança da unidade passa recado no sistema contando a novidade aos demais com o objetivo de que todos possam celebrar.

Além disso, sabendo da ansiedade das mães em deixar seus bebês em casa ao retornarem para o trabalho, até a criança completar um ano de idade, e quando possível, a empresa aloca a mãe em uma unidade mais próxima de casa. Dessa forma, a colaboradora passa menos tempo longe do filho e pode participar mais de perto do seu crescimento.

“Isso demonstra o nosso reconhecimento e a nossa preocupação em tentar facilitar a vida dessa mulher moderna que conquistou seu espaço no mercado de trabalho, além de uma tentativa para contribuir para a sua realização pessoal, como mulher e mãe, sem que para isso ela precise desistir dos seus objetivos profissionais”, explica a Gerente de Pessoas, Mariana Bittar.