Economia

EXCLUSIVA: ICMS BAHIA CRESCE 8.4% PUXADO POR INJEÇÃO RECURSOS FEDERAIS

Essa é uma tendência nacional e que a Bahia também se beneficiou
Tasso Franco , da redação em Salvador | 06/10/2020 às 18:42
Quase todos os supermercados de Salvador ostentam essa placa
Foto: BJÁ
  Segundo fonte do Bahia Já na Sefaz estadual, a arrecadação de ICMS teve crescimento de 8,4% puxada pela injeção de recursos federais, os auxílios emergências do governo Jair Bolsonaro.

   O crescimento nominal de 8,4%, desempenho bem acima da inflação, gerada principalmente pelos efeitos benéficos do Auxilio Emergencial e outros programas do Governo Federal, mas, isso o governo do Estado e seus interlocutores não comentam. Evidente que se fosse o governo Dilma haveria uma relação nas matérias da Secom, como eram antigamente, no Minha Casa e Minha Vida e outros.

   Com 2,2 bilhões de reais arrecadados em setembro de 2020, frente aos 2,03 bilhões de 2019 a arrecadação de ICMS do Estado da Bahia já *acompanha a tendência nacional de crescimento forte na arrecadação de ICMS sentida em todo o Brasil.

   O que mais impressiona são os números do Varejo 21,3% de crescimento, Atacado 27,89%, Supermercados 28,72%, Agricultura 54,2%, Bebidas 8,51%, Ind. Quimica 18,66%.

  O crescimento do Atacado aponta também que os empresários estão apostando nas vendas de final de ano, e que o abono emergencial criou um boom de crescimento de vendas o que de certa forma também explica o aumento de preços em alguns produtos, demanda aquecida a oferta demora um pouco para se ajustar.

  Os baianos receberam de Auxilio Emergencial de marco a agosto de 2020, 17 bilhões de reais, de Bolsa Família 2 bilhões de reais (2020 até agosto), BPC 3,3 bilhões (2020 até agosto) e de seguro defeso 172 milhões, totalizando 22,5 bilhões de reais injetados diretamente no bolso dos baianos sem intermediários, de acordo com o Portal da Transparência Federal.

   São 8,17 milhões de baianos* beneficiados diretamente pelos *programas federais que mantiveram viva nossa economiaapesar do fechamento das atividades comercias.

  Hoje 59,19% da população baiana recebeu diretamente, sem intermediários, recursos federais, o que salvou a economia baiana.