NDEPENDÊNCIA NA BAHIA E O PARECER PEDRO LINO

Nilton José Costa Ferreira
22/06/2009 às 15:02

Uma democracia que seja para todos e com diferentes pontos de vista

Apesar de estarmos próximos ao  2 de Julho, data magna do Estado da Bahia, a independência a qual me refiro é quanto a intolerância.

Basta! Precisamos voltar enxergar. Já passamos da hora de buscarmos uma autêntica  Democracia Participativa. A sociedade civil organizada pode e deve fiscalizar os gestores públicos. Devemos ativar a cidadania para auditarmos as coisas públicas, neste caso específico os orçamentos públicos.

Estamos próximos a uma nova data, que, com o apoio de todos, poderá ser um referencial para o Estado do Bem Estar Social. Estamos falando do dia 16 de junho, no qual o Tribunal de Contas do Estado – TCE deverá julgar a prestação de contas referente ao exercício do ano de 2008 dos atuais gestores públicos.

Neste particular, não podemos deixar de ressaltar a atuação do Conselheiro Pedro Lino. Auditor por formação técnica, primeiro funcionário de carreira do TCE a galgar o posto de Conselheiro, que não traiu aos seus, as esperanças dos pares e de toda  sociedade.

PHENIX, o renascer das cinzas, a prova que cada indivíduo é um espelho do ser comum, da aspiração do seu grupo social?

Alguns põem em dúvida a competência técnica do Conselheiro sob o fundamento de manobra política ou tendência ideológica, porem um fato não foi contestado: As provas existem, são documentais, periciais, inegáveis, coletadas em razão do ofício. Coube ao Conselheiro Pedro Lino, tão somente o dever de ofício de coletar, organizar, auditar e tornar público os fatos, ações realizadas com lisura, publicidade, ética e honradez funcional.

Outrora, os Conselheiros  Filemon Matos e França Teixeira já tinham apontado fatos semelhantes às contas de outros gestores, atos que demonstram a imparcialidade destes heróis modernos.

Embora determinado grupo político insista em afirmar que o voto do Conselheiro Pedro Lino será solitário, nos recusamos a acreditar nesta hipótese pelo bem estar do povo da Bahia.

Não acreditamos que servidores públicos em tal investidura, detentores de toda uma tradição de espírito público, coloquem ideologias ou manipulações políticas acima da cidadania, da coisa pública e da correta aplicação dos recursos do tesouro estadual. Como cidadão Baiano, conclamo a todos, em nome da cidadania, da democracia participativa e pela busca do Estado do Bem Estar Social, ao apoio popular para o Tribunal de Contas do Estado neste dia solene que será 16/06/2009, onde, de uma vez por todas poderemos demonstrar um  sadio exemplo do Estado de Direito.