2 DE JULHO: RUI COSTA e ACM NETO passaram pelo teste de popularidade

O radialista João Ailton, conhecido como João Bicudo, morreu na madrugada deste sábado em um acidente de carro na BR 415, próximo ao Parque de Exposição de Itabuna.

MIUDINHAS GLOBAIS:

1. O governador Rui Costa (PT) e o prefeito ACM Neto (DEM) deixaram de lado a valorização do sentimento cívico ao 2 de Julho, a festa da Independência da Bahia, e fizeram política. Ambos estiveram cercados por seguranças, muitos seguranças, mas conseguiram o que queriam: abraçar algumas pessoas, cortejar familias, carregar crianças, enfim, passaram no teste da popularidade e não sofreram as temidas vaias que ocorriam a politicos em tempos idos.

2. Cada um dos dois principais políticos da Bahia, na atualidade, utilizou seu estilo próprio. Rui mais contido, mais discreto como é de sua personalidade; e Neto mais exposto lembrando momentos do seu avô ACM que 'literalmente' se jogava para o povo, era carregado e dava abraços e beijos efusivos. Os seguranças de Rui estavam encamisados, como no tempo do coronel Cristovão; e os de Neto, a paisano sem marcas.

3. No mais, no mundo da política, ninguém despertou a atenção do público presente ao evento atrapalhado também pelas chuvas que cairam no centro histórico, na parte da manhã. Em termos de público nas calçadas foi um dos mais fracos 2 de Julho dos últimos anos. Aquelas pessoas segurando as bandeirinhas do Brasil e da Bahia praticamente desapareceram. Até o arco do Pelourinho não colocaram.

4. Os (as) candidatos (as) a prefeito de Salvador passaram batidos (as). Lidice da Mata, a senadora do PSB que lança seu nome com apoio do PT, foi discreta. Soltou suas velhas e manjadas frases de efeito e nada mais. Alice Portugal com muita marola e um grupo do PCdoB fez apenas esforço para ser vista. Deputado Sgt Isidório não vi.

5. Os grupos que protestarama contra Michel Temer com faixas e poucos cartazes de 'Fora Temer' não sensibilizaram. Os sindicalistas pior ainda. A CUT levou um pequeno grupo mas não encantou. O grupo do MST era até maior, mas, sem vibração. Faltou a antiga logística da mortadela.

6. O PT foi uma lástima. Disperso. Cada qual cuidando do seu cada qual. Não havia um bloco como tempos idos com a marca PT, bandeiras, música e o grito do "Lula Lá". Até Wagner, antes tão popular, sucumbiu.

7. Salvo poucas exceções os vereadores da capital passaram incólumes. O azul predominou como marca do pessoal da base governista e só. PSDB e PMDB foram discretíssimos. Aliás, nem foram em blocos.

8. Os políticos estão temerosos do povo e vice-versa. Também faltou capilé e não havia balões e blimps nem do governo nem dos partidos. Nesse aspecto foi até bom porque o cenário ficou clean.

9. A festa cívica na parte da manhã perdeu densidade. A Fundação Gregório de Mattos atuou mal. Na parte da tarde, o civismo foi melhor.

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10. O Hospital Santo Antônio, das Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), inaugura nesta segunda-feira (4) uma nova Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com mais dez leitos. O governador Rui Costa participa do evento, que tem início às 9h, na sede da instituição na Avenida Bonfim, Largo de Roma. A nova UTI contou com investimentos de aproximadamente R$ 2,5 milhões provenientes do Governo do Estado.

11. Além da construção, os recursos foram aplicados também na compra de equipamentos como ventiladores pulmonares e monitores multiparamétricos. O novo espaço é voltado para pacientes adultos e vai dobrar a oferta de leitos de tratamento intensivo, ampliando o atendimento à população.

12. O Congresso da UFBA, que acontece de 14 a 17 de julho, receberá o seminário “A Extensão e o Compromisso Público da Universidade”, uma realização da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).

13. O evento, que trará a Salvador reitores e representantes das IFEs de todo o país, acontece no dia 15, segundo dia do Congresso. A reitora Maria Lúcia Neder (UFMT), presidente da associação, coordenará o seminário temático.

14. Esse Seminário será, como destacou o reitor João Carlos Salles, uma oportunidade de conhecer as experiências de universidades de todo o país, em um momento em que a UFBA estimula as ações de extensão, que “têm a faculdade especial de apresentar outros saberes capazes de enriquecer a formação acadêmica”.

15. Criada em 1989, a Andifes reúne Reitores de 67 universidades, institutos e centros de educação tecnológica federais na interlocução com o governo federal, com as associações de professores, de técnico-administrativos, de estudantes e com a sociedade em geral.

16. A Andifes representa atualmente 63 universidades federais do país, dois Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) e dois Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFETs).

17. O radialista João Ailton, conhecido como João Bicudo, morreu na madrugada deste sábado em um acidente de carro na BR 415, próximo ao Parque de Exposição de Itabuna.

18. Segundo informações, João perdeu o controle do seu veiculo e chocou-se na proteção de uma ponte, e o carro caiu no riacho.

19. João Bicudo era um dos radialistas mais polêmicos da região, conseguiu com facilidade e com exclusividade muitas informações de bastidores da política regional.

20. O movimento "Médicos Pela Democracia" lançou seu comitê em Salvador em ato realizado nesta sexta-feira (1º) no auditório do Sindicato dos Médicos da Bahia (Sindmed). O grupo é contrário ao posicionamento do Conselho Federal de Medicina (CFM) - que defende o impeachment da presidente Dilma Rousseff.

21. "Como médico, me orgulha muito o nascimento e a força desse movimento que vai na contramão do corporativismo conservador que infelizmente tem pautado as ações dos dirigentes de entidades da classe médica. O Médicos pela Democracia entende que o impeachment é golpe, tem como pauta principal o fortalecimento do SUS e pode contar conosco para denunciar no Congresso o absurdo que é a PEC 241, de Temer, que impõe um congelamento de 20 anos nos gastos da saúde", disse o deputado federal Jorge Solla (PT-BA), que participou do evento.

22. Ele destacou que se o projeto estivesse em vigor desde 2003, o Orçamento da Saúde em 2015 seria de R$ 55 bilhões, quase metade dos R$ 100,5 bilhões que foi executado. "Você provavelmente teria metade da rede que tem hoje, que já é insuficiente", destaca.

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