Quando pecebemos a panelinha e a valorização do eixo São Paulo, Rio de Janeiro, um pouco Belo Horizonte, resolvemos criar o projeto EXTREMOS na tentativa de descentralizar a arte para outos Estados. Aí criamos o grupo EXTREMOS. que foi uma exposição intinerante por dez Estados Brasileiros , com exposições em Museus e Galerias. Quando voltei para a Bahia, encontrei o Octaviano Moniz, o (TATAU), que tinha um ateliê no Pelourinho , estava inaugurando uma exposição com Marepe e Joãozito, a partir dai, criamos o Movimento de Arte Contemporânea, por entender que tinha artistas atenados com o tempo e resolvemos juntar 20 artistas, realizando quatro etapas, uma no ateliê de Tatau, outra no MAM-BA , outra na Fundação Gregorio de Matos. Foi quando notamos que para juntar 20 artistas, parecia coisa do outro mundo, por que alguns artistas não queriam se misturar, daí percebemos que aqui também existia as panelinhas. Eu e o Tatau, criamos também o Projeto Pinte Salvador, na tentativa de democratizar a arte, pintamos dez murais coletivos, lançando artistas novos e mostrando os conceituados, sempre mesclando. Partimos para espaços alternativos como a Bona Piza, onde fizemos várias exposições coletivas. Agora com a chegado do Facebook, podemos revelar e colocar em transparência os bastidores da arte Baiana, e mais uma vez percebemos que não é um problema locar é universal! Devido ao fechamento e discordando de vários aspectos que tem ocorrido na nossa cidade, e dos pontos de vistas de Museus, resolvemos criar o SINAPEV-BA, para fazer valer juridicamente nossas ideias, e dinamizar o pólo , revelando novos artistas e mostrando a produção de artistas já conceituados, que deram e vem dando sua contribuição para nossa História!
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https://bahiaja.com.br/artigo/2011/04/09/o-sinapev-e-as-panelinhas-nas-artes-visuais,584,0.html