Turismo

VALENCIA de todas as tribos com sua plaza de toros no bairro El Carmen

Valencia é uma cidade cosmopolitana
Tasso Franco , da redação em Salvador | 24/12/2018 às 07:38
Plaza de Toros, hoje, arena de shows musicais e espetáculos de cultura
Foto: BJÁ
   Valência é a terceira cidade mais populosa da Espanha nesta época do ano com mais de 2 milhões de pessoas circulando pela cidade entre valencianos da capital da provincia e dos arredores e turistas do mundo todo, especialmente da Alemanha, da França e do Brasil. 

    Fala-se valenciano que é uma mistura de espanhol com catalão influência do fancês tanto que las calles (ruas) são chamadas de carrer como em Marenza e Barcelona. Alguns órgãos de imprensa locais usam essa linguagem embora todo mundo fale e entenda o espanhol e até o nosso famoso portunhol.

   Em relação a Madrid os preços na cidade de Valencia são bem mais baratos tanto nos hotéis como nos restaurantes, museus, shows, tapas, etc. É também uma cidade litorânea, pero, nesta época do ano com temperaturas entre 7 graus e 18 graus as praias estão desertas.

   No centro da cidade fica o bairro El Carmen o casco antigo com a catedral, a prefeitura, ruas estreitas conservadas da época medieval, o comércio, museus. Na catedral  a maior atração é o santo graal, o cálice usado por Cristo na santa ceia. Custa 8 euros para vê-lo, de longe, mas não pode fotografar. Há dúvidas se este é mesmo o cálice bento da hóstia consagrada. Da torre da catedral tem-se uma vista panorâmica da cidade.

   Há uma plaza de toros no centro de El Carmen hoje arena multifuncional para shows e no seu interior lojas de comércio dos mais variados produtos, até alimentos. Vale a pena conhecer para se ter uma ideia de como eram as matanças e corridas de toros, hoje, proibidas em Valencia.

   Nesta época de Natal as ruas estã decoradas com motivos natalinos, presépios, arvores de Natal gigantes, pistas de patinação e atrações musicais nos carres. Há, ainda, alguns mendigos nas calçadas. Valencia é cosmopolitana especialmente no centro histórico onde se vê e se encontra gente de todo o mundo, até japoneses e chineses fazendo filas em lojas de grifes internacionais. (TF)