O ministro da Defesa, Oscar Aguad, chega esta tarde a Mar del Plata, onde se instalará com seu gabinete para seguir as ações de busca do submarino "ARA San Juan", com o qual as comunicações foram perdidas quando viajou para 420 quilômetros do Golfo de San Jorge, enquanto navegava de Ushuaia para Mar del Plata. Aguad avançou seu retorno de Vancouver, Canadá, onde participou de uma reunião das Nações Unidas para a Paz.

Submarino faltando: a Marinha confirma que o contato foi perdido há 2 dias, mas ainda não fala de emergência

Na zona também será o presidente Mauricio Macri, que já planejava passar o longo fim de semana em Chapadmalal.

Os participantes incluem ARA Rosales e ARA Drummond, o destruidor ARA Sarandí, uma aeronave anti-submarina Tracker e uma vigilância marítima B-200. Aos 13 anos, ele partiu para se juntar à pesquisa Hercules TC-69 da Força Aérea, recentemente modernizada e em operação desde 2016.

Olhe também

Um navio que estava gritando antigüidade no meio da era digital

A última comunicação foi na quarta-feira e depois de 48 horas sem novo contato, a busca começou pelo protocolo. Foi arrecadado 15% da área marcada onde o submarino poderia ser, de acordo com a última comunicação em que ele deu sua posição e curso.

"Quando há um problema de comunicação, pode haver um problema de energia, nas baterias" do submarino, explicou o capitão Enrique Balbi, porta-voz da Marinha, em contato com a imprensa. Ele disse que, nesse caso, ele deve surgir para estabelecer contato visual.

Olhe também

Um avião da NASA junta-se à busca do submarino

Fontes militares disseram a Clarin que não se sabe que os pedidos de ajuda foram ativados a partir do submarino, como balizas por satélite ou expulsar bóias de resgate.