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Tasso Franco

ACREDITE SE QUISER:APLB DE RUI DIZ QUE SINDICATOS VÃO REAGIR A PEC RUI

Brasil tem quarta maior inflação médica do mundo. Preços no setor devem fechar o ano com alta de 17%, equivalente a cinco vezes o IPCA
22/12/2019 às 08:14
   MIUDINHAS GLOBAIS:

   1. Em nota da APLB, o professor Rui Oliveira, direror da entidade, promete que o mês de janeiro próximo será de lutas diante da Reforma da Previdência proposta pelo govrnador Rui Costa (PT), em mensagem de PEC (Emenda Constitucional) que não pode ser votada em regime de urgência, mas, pode reduzir os prazos para votação.

  2. No meio político ninguém acredita que os sindicatos vão reagiar ao ato do governo petista porque foram cooptados de tal forma que, neste 2019, sequer apareceram na Assembleia. Na votação do reajuste de 12% para 14% na contribuição previdenciaria, por exemplo, a movimentação foi pequenissima e a matéria foi aprovada sem sobressaltos.

   3. Até as mesas de negociações criadas no governo Jaques Wagner para intermediar as relações trabalhadores x estado desapareceram. O governo não dá reajuste aos servidores há muitos anos. Nem fala nisso. 

   4. Agora, também, a Reforma da Previdência será aprovada porque o governo tem maioria folgada na Assembleia, as discussões de matérias relevantes como esta inexistem, a oposição não tem força e número de deputados expressivos, os sindicatos não querem conversa com a oposição, e tudo é aprovado. 

   5. Causa certo desconforto o fato do governador tem mandado assunto tão relevante no apagar das luzes do ano legislativo quando teve tempo suficiente de fazê-lo desde que a reforma federal foi aprovada. Era inevitáel e é importante essa reforma. Nós defendemos a reforma federal como defendemos a estadual. 

   6. O que causa esécie é a posição do PT e aliados de serem contrários a reforma federal e espinafrarem Bolsonaro e ao mesmo tempo favoráveis e dóceis com a reforma estadual. Isso é que não dá para engoliar, mas, é típico do PT. Falar uma coisa, defender pontos de vistas, mas, na prática agem de forma incoerente.
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  7. (GLOBO) Num momento em que a inflação está fora da lista de dores de cabeça do brasileiro, planos de saúde, empresas e usuários enfrentaram mais um ano de escalada nos custos de exames, consultas, internações e insumos. Um estudo da consultoria global Aon estima que o Brasil deve fechar este ano com a chamada inflação médica — que apura a variação dos preços no setor de saúde — em 17%. 

   8. A taxa é cinco vezes o IPCA, que mede a inflação em toda a economia e deve ficar em 3,4% em 2019. O estudo faz projeções para outros cem países, e os dados mostram que o Brasil é o quarto país no mundo com a maior distorção na inflação da saúde. Só fica atrás de Costa do Marfim, Uganda e Malásia.

   9. Essa distorção tem se repetido há anos e deve continuar em 2020. A previsão da consultoria é de inflação médica de 15% no país no ano que vem para um índice geral de 4,1% previsto pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).

   10. As empresas de saúde privada atribuem a persistência de uma inflação médica de dois dígitos a dois fatores principais: o envelhecimento da população, que demanda mais procedimentos, e a incorporação de novas tecnologias. 

   11. As operadoras têm repetido esse diagnóstico para defender mudanças nas regras do setor, incluindo menos obrigações e mais liberdade para repassar a alta dos custos para as mensalidades. Especialistas concordam que as causas listadas pelas empresas, enfrentados em todo o mundo, estão por trás da escalada da inflação médica no Brasil, mas apontam falhas na operação dos planos que também aumentam os custos.

   12. Um dos problemas é a forma de remunerar hospitais e clínicas que atendem os segurados. Os prestadores do serviço recebem por procedimento, não por paciente. As operadoras dizem que isso incentiva procedimentos além do necessário e deixam para elas pouca margem para evitar o repasse do custo para as mensalidades.
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  13. A Secretaria da Educação do Estado da Bahia (SEC) implantará 20 Complexos Poliesportivos e Educacionais, com infraestrutura para a prática das diferentes modalidades esportivas e equipamentos como ginásio de esportes, piscinas, campos de futebol e pista de atletismo, dentre outros. 

   14. A licitação para a implantação dos primeiros cinco complexos foi publicada, neste sábado (21), no Diário Oficial do Estado e contemplará os municípios de Irecê, Riachão do Jacuípe, São Gonçalo dos Campos, Jequié e Conceição do Coité.

   15. O secretário da Educação do Estado, Jerônimo Rodrigues, afirmou que os Complexos Poliesportivos e Educacionais têm um grande significado para a aprendizagem dos estudantes baianos. "O espaço é uma oportunidade de interação de práticas esportivas e culturais, envolvendo toda a comunidade. 

   16. Isto fortalecerá nossas ativdades voltadas às políticas para a juventude e a Educação Integral, além de reforçar a importância do regime de colaboração com os municípios que poderão utilizar os complexos como local para torneios, competições e eventos, mobilizando a rede estadual e municipial e a população em geral", destacou.

   17. A iniciativa é mais uma ação do Governo do Estado, por meio da SEC, para requalificar a infraestrutura de educação, esporte, lazer e cultura, disponibilizando equipamentos com moderno padrão aquitetônico e fortalecendo a prática esportiva, artística e cultural no currículo escolar. 

   18. Além da rede estadual, os complexos atenderão aos estudantes das redes municipais e particular, e a comunidade.ntegração, empoderamento e autonomia financeira. Estes são conceitos levados por mulheres de Lauro de Freitas após concluir o curso de Arte Sustentável, disponibilizado pela Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres (SPM). Nesta sexta-feira (20), alunas receberam certificados da profissionalização pelo Departamento de Promoção de Igualdade de Gênero, Inserção ao Mercado de Trabalho e Geração de Renda.

   19. As mulheres da terceira turma do curso de Arte Sustentável são da localidade do Aracuí. Elas aprenderam sobre ferramentas, modelação, coloração e pintura de massa de biscuit, para confecção de bonecas com outros materiais recicláveis. O curso foi desenvolvido durante um mês, pela instrutora Marileide dos Santos.

   20. “O curso reúne mulheres com a ideia de despertar conhecimentos que elas já possuem. As técnicas de manuseio do biscuit são passadas, mas a criatividade fica por conta delas. A arte sustentável se transforma quando utilizamos materiais como garrafas de vidro e pet, latas e outros plásticos que seriam jogados no lixo. Quando estamos unidas, além de aprendermos umas com as outras, promovemos a emancipação feminina”, ressaltou Marileide.

  21. A força que integra mulheres a crescerem juntas foi percebida nos aplausos de cada certificado entregue. Alana Farias, estudante da Escola Municipal Ana Lúcia Magalhães, tem apenas 12 anos e pensa o empreendedorismo para o seu futuro. “Fiz a inscrição no curso para aprender uma técnica e porque também é uma forma de gerar renda. As aulas foram boas, em dois dias deu para pegar muita coisa sobre o biscuit que eu não conhecia”, relatou