Política

ALEX DA PIATÃ IMPLORA A PARLAMENTARES RETORNO DO AUXÍLIO EMERGENCIAL

O DEPUTADO publicou um vídeo em suas redes sociais o qual implora aos colegas congressistas que possam lutar pela reativação do benefício
BAComunica ASCOM , Salvador | 10/02/2021 às 10:09
Alex da Piatã
Foto: Divulgação

O retorno do auxílio emergencial que tanto ajudou a população carente do Brasil, principalmente da Bahia, se depender do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não deve ocorrer. Contudo, se houver força política e articulação no Congresso Nacional o pagamento pode voltar a ser efetuado. Sabedor dessa possibilidade, o deputado estadual Alex da Piatã (PSD) publicou um vídeo em suas redes sociais o qual implora aos colegas congressistas que possam lutar pela reativação do benefício. 

 

“Tenho viajado muito, visitado muitas pessoas e um assunto nos preocupa: já tem gente, irmão nossos, passando fome. Daí a importância e a urgência do auxílio emergencial ser pago. Queremos implorar aos nossos deputados federais e senadores para que no Congresso Nacional pressione o governo Federal e retorne o pagamento do auxílio emergencial. O auxílio hoje é uma questão de sobrevivência para nossa Bahia, para a economia do Brasil. É preciso para matar a fome dos nossos irmão”, disse.

 

A opinião de Alex da Piatã vai na mesma linha defendida pelo senador Otto Alencar (PSD), presidente do PSD da Bahia que cobrou socorro ao povo carente. “O governo pode entender que tem gente passando fome e dificuldade. Não se pode ampliar esse processo de pobreza. O governo tem que ter um olhar sobre os problemas sociais para resolver essa situação e livrar nosso povo da fome e da desnutrição. Sobretudo crianças e pessoas mais vulneráveis, que dependem da mão do Estado. O deficit fiscal é muito grande, mas é bom lembrar que o país tem reservas de US$ 340 bilhões. Pode abrir mão de uma parte dessas reservas para atender as pessoas que estão passando dificuldades”, sugeriu.

 

A ajuda financeira é considerada essencial para a manutenção da atividade econômica e também uma forma de manter um mínimo de qualidade de vida para milhões de famílias brasileiras.

 

O novo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM), sinalizou ao ministro da Economia, Paulo Guedes, a possibilidade do retorno do pagamento do auxílio.