Nenhum deputado da base governista defendeu o governador
Tasso Franco , da redação em Salvador |
22/01/2020 às 17:24
Deputado Tom, PSL
Foto:
O deputado estadual pastor Tom, presidente do Fluminense de Feira, integrante da bancada da oposição pelo PSL, disse ontem na tribuna da Assembleia Legislativa que o governador Rui Costa (PT) não confia nos serviços de saúde do estado que dirige, nem da iniciativa privada; nem da rede pública e optou por tratar de uma retirada de nódulo mamário no Hospital Albert Eiensten, em São Paulo.
"A saúde pública na Bahia não está bem e o governador usou a máquina pública para fazer um tratamento de saúde em São Paulo quando esse mesmo privilégio não é oferecido aos servidores", confidenciou Tom destacando, ainda, que, na sua concepção esse tipo de tratamento médico do governador poderia ter sido feito na Bahia.
O deputado comentou ainda que a aprovação pela bancada da Maioria do PL que equipara o salário base do professor ao estabelecido pelo governo federal, em R$2.886,24, é um projeto do governo do presidente Bolsonaro. "Se fosse pelo governador da Bahia o servidor morreria era de fome", confessou.
Tom lamentou, ainda, que os sindicatos estejam calados diante do arrocho salarial dos servidores.
