A mulher de um suicida do Sri Lanka educado no Reino Unido falou de seu choque ao descobrir que ele era um maníaco jihadista secreto, REVELA tHE sUN.

O pai de quatro filhos Abdul Lathief Jameel Mohamed, 36, manteve até mesmo sua família mais próxima no escuro sobre suas crenças islâmicas distorcidas, eles alegaram.

E ele se explodiu no banho de sangue do domingo de Páscoa, que matou pelo menos 359 inocentes sem se despedir ou deixar uma nota de despedida.

Os chefes de inteligência britânicos estavam investigando ontem à noite os temores de que ele foi radicalizado durante seu período de estudo no setor aeroespacial na Universidade de Kingston, no sudoeste de Londres.

Em 2015, o então primeiro-ministro David Cameron “nomeou e envergonhou” Kingston entre quatro universidades que, segundo ele, foram as anfitriãs da maioria dos eventos com oradores extremistas.

A explosão de Cameron seguiu-se a um estudo de choque da recém-criada Unidade de Análise de Extremismo do governo - e foi negada por Kingston na época.

Esposa distraída de Mohamed, Shifana - alegou evitar o Islã radical e se recusar a usar uma Burka - estava sob custódia da polícia sobre as atrocidades de hoje, junto com mais de 30 suspeitos.

A ex-aluna de biologia fluente em inglês disse aos membros da família que ficou chocada ao saber que seu marido havia se juntado à conspiração para atacar hotéis e igrejas.

Shifana - que chorou quando foi arrastada para longe de seus três filhos de seis e sete anos, seu filho de filha, três e seis meses - disse a um parente: "Eu não tinha ideia até que a polícia apareceu na minha porta - Eu estava em choque completo.