Política

Rosemberg comenta sobre política conservadora e atrasada do DEM baiano

Nova metodologia impediria o Estado da Bahia de contratar empréstimos para investimentos
Deputado Rosemberg , Salvador | 07/12/2017 às 14:32
Rosemberg
Foto: div
p.p1 {margin: 0.0px 0.0px 12.8px 0.0px; text-align: center; line-height: 19.2px; font: 9.0px Arial; color: #232323; -webkit-text-stroke: #232323} p.p2 {margin: 0.0px 0.0px 12.8px 0.0px; text-align: justify; line-height: 24.0px; font: 9.0px Arial; color: #232323; -webkit-text-stroke: #232323} p.p3 {margin: 0.0px 0.0px 12.8px 0.0px; text-align: justify; line-height: 19.2px; font: 9.0px Arial; color: #232323; -webkit-text-stroke: #232323} span.s1 {font-kerning: none}

O deputado Rosemberg Pinto (PT) lamentou nesta quinta-feira (7) a divulgação, via imprensa, de informações referentes a uma nova metodologia divulgada pela Secretaria de Tesouro Nacional (STN), o que impediria o Estado da Bahia de contratar empréstimos para investimentos.

“A Bahia está sendo retaliada por essa política conservadora e atrasada do DEM baiano com o presidente Michel Temer. A disputa do governo só vai acontecer em 2018. Reter empréstimo, rebaixar a nota da Bahia, não atrapalha o governador Rui Costa, atrapalha a Bahia. Quem faz isso pensa pequeno e não merece ser gestor de um estado tão importante e glorioso como a Bahia, e nem da capital da Bahia”, criticou o parlamentar petista.

GOVERNO FEDERAL CRIA FÓRMULA “MÁGICA”, PERSEGUE A BAHIA E AJUDA SÃO PAULO

“A verdade é que o Banco do Brasil não libera dos R$ 600 milhões para a Bahia porque não quer. O Estado está apto, o contrato foi publicado no Diário Oficial da União.  A contratação do crédito junto ao BB foi aprovada pela Secretaria do Tesouro Nacional, que reconheceu a capacidade fiscal do Estado e por outra instância do Ministério da Fazenda, a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional que recomendou a operação e assinou pela União, a garantia do empréstimo. Todo o processo legal foi cumprido. O que resta é uma cruel perseguição política”.  A afirmação foi feita pelo secretário da Fazenda, Manoel Vitório, indignado com informações veiculadas na imprensa referentes a uma nova metodologia divulgada pela Secretaria de Tesouro Nacional.

“Por incrível que pareça, o nível de endividamento da cada estado perdeu a importância justamente quando se pretende avaliar a capacidade de endividamento. O resultado da “Mágica” é que São Paulo, com dívida bruta superior a 200% da Receita Corrente Liquida pode tomar mais empréstimos com a aval da União. A Bahia, com 70% estaria impedida”. Segundo o secretário, quem deve explicação para a nova fórmula magica é o Tesouro Nacional. Sobre o Banco do Brasil, a instituição já está sendo acionada na Justiça. Vitório explicou que este contrato com o BB é antigo e portanto não é atingido pela referida nova fórmula.