11/03/2017 às  11:16

VIKINGS, a saga dos louros guerreiros da History Channel

Os dez capítulos iniciais. Para falar com colunista diogoberni@yahoo.com.br


   Vikings – Metade da Quarta Temporada, da History Channel, 2017. Estou escrevendo  sobre dez capítulos que giram em média de cinquenta minutos cada. Ou seja: em metade da quarta temporada estamos falando em quase dez horas de duração, nem mais nem menos que isso, ou seja, uma baita duração e com muitos elementos e serem resenhados. 

   De suma vemos a derrocada do rei Ragnar após o seu confronto com a Francia ( França ), que teve de se fingir de morto, igual ao presente de grego, para entrar na corte e matar um dos seus principais líderes religiosos católicos apostólicos romanos. Após o feito os nórdicos se retiram da França, com muitos bens materiais, e voltam as suas terras. 

   A partir de então a quarta temporada segue com um novo líder: o filho mais velho de Ragnar, este que se refugia “no nada de uma terra de neve” para provar a seu pai e a só mesmo que conseguiria sobreviver sem a ajuda materna e de ninguém. Na jornada o jovem se autoconhece a mata um urso para não morrer de fome ou de luta, isto é, agora ou depois desse ato era um homem feito e podia voltar as suas terras, e se por ventura precisasse ser rei o estaria preparado de antemão. 

   A metade a quarta temporada mostra um rei recluso e de poucas palavras, até, fato este diferente das outras temporadas onde se vê um rei, originário do nada, com a gana de vencer e conquistar terras a qualquer modo e preço. Fato é que a palavra Vikings não significa “homens dos Nórdicos ou algo do tipo. Significava saqueadores e nada mais que isto, fato este que dificultou a vida dos pesquisadores do tema, este que aconteceu no século XIV ou talvez em XVIIII D.C. 

   Os nórdicos voltaram a atacar a Francia, porém sem muito sucesso apesar da aliança com os Islandeses, povo oriundo e mais colorido da região nórdica, que sonhava, assim como os feitos do Rei Ragnar, em conquistar os espaços conhecíveis. 

   A quarta série se desenrola em três núcleos; 1. Do príncipe abatido e batido pela guerra na Francia ( a acredite: esse fato dura os primeiros dez capítulos da série da quarta temporada do canal History Channel); 2. Do rei sacana com o filho de Wessex, atual Inglaterra, e 3) Da querência em ser “homem-deus” do primogênito dos Vikings, afastando-se de tudo e de todos  para ter um autodomínio de si mesmo. 

   No combate com a Francia o rei Ragnar deixa sei irmão no local enquanto leva o que for possível daquele local. Quando volta a Paris percebe-se que seu irmão vira francês de fato e trava-se uma guerra onde os vikings são derrotados, tanto por terra como principalmente por mar. O último capítulo da meia temporada da quarta série nos instiga , pois num hiato de cinco a dez anos o rei Ragnar reaparece após a batalha de Paris, e este não é bem atendido pelos seus súditos e agora filhos e príncipes crescidos que sabem “ os podres” do rei. 

   Fato é ficamos intrigados em como já seus filhos crescidos se comportarão em sua volta, afinal o rei Ragnar já passa dos seus quarenta ou não cinquentão e seus filhos crescem a pleno vigor e poder, ou seja, ocorre normalmente a lei da natureza onde um quer penetrar no lugar do outro. Com a volta do coroa rei Ragnar ficamos na expectativa como este se dará com seus filhos adultos-adolescentes, principalmente com Ivar, o filho paraplégico que soube conhecer as tradições Vikings com Fiok, o barqueiro que perde sua filha pela febre amarela e ainda sofre como Jesus por ter matado o símbolo cristão, um monge, que tanto influenciava ao rei Ragnar. 

   No mais o início da quarta temporada ficou a pergunta, que não tivemos, onde quem ganhava: o irmão traíra e agora cristão franco Rollo ou o rei capenga Ragnar? 

   Este ainda por cima viciado em certa substância dado por uma amante chinesa apresentada por uma escrava, além de suas feridas físicas e psicológicas da batalha anterior. No mais, sabendo já que deixara “um traíra pêla saco- interesseiro” em Franquia para defender seus interesses, apesar de não saber definitivamente nada, além disso. 

   Deste modo e alguns anos após a batalha acontece e agora o franco Rollo vence, sem querer dar spooler, mas a pergunta que permanece após dez capítulos da quarta série é: quem agora tem o poder de ser rei no lugar do ferido Ragnar? 

   Este resposta só saberemos nos últimos dez capítulos da temporada, de modo que já temos uma ideia que seu filho “nórdico” paraplégico Ivan, com todo teor da palavra, e seu primogênito, assumirão o protagonismo da história nórdica, esta agora navegando em mares nunca dantes conhecidos, alias, como era de costume. Uma curiosidade: o fato de serem loiros aconteceu devido a uma mistura que eles inventaram para livrarem-se dos piolhos: uma espécie de soda cáustica misturada com algo mais. 

   Os Vikings se tornaram um povo respeitado por adorar um único Deus, Thor, que veneravam e morriam por ele. A partir do momento quando o cristianismo começa a exercer algum predomínio na mente dos seus líderes questionamos se isto foi o que de fato sucedeu-se ou foi apenas fatos para o canal History Chanel ter mais capítulos. 

   Óbvio que em certo momento o cristianismo apresentou “suas armas” , mas não tem como duvidar da alma guerreira dos Vikings, e sinceramente, sendo  verdade ou mentira da History Channel, já estou ansioso para ver o fim da quarta temporada e a quinta também, já que estão filmando e história é história; vossa excelência que pesquise ,se quiser, e tire suas próprias conclusões, afinal se tudo viesse já mastigado, sem interpretações de terceiros, não teria graça nenhuma até mesmo porque a verdade “verdadeira” é um mistério infinito; o que sei é que essa série é do cacete e recomendo a todos.


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